O Centro Comunitário de Desenvolvimento de Itaputanga (CCDI), está desenvolvendo o “Projeto Musical com Intervenção Social”, que inclui a aquisição de instrumentos musicais e aulas destinadas aos residentes de Piúma.
O projeto é fruto de uma seleção realizada pela 2ª Vara da Comarca de Piúma, que destinou verbas para dez entidades sociais que atuam no município.
A seleção foi feita por meio do Edital nº 01/2022, que escolheu projetos sociais de instituições localizadas no município, tanto de caráter público quanto privado e sem fins lucrativos, para receberem recursos originados de penas pecuniárias, transações penais, suspensões condicionais de processos e sentenças condenatórias.
Projeto Musical
O Centro Comunitário de Desenvolvimento de Itaputanga, através do seu presidente, Gilberto Felix, e do coordenador do Projeto de Música, Bruno Coutinho Siciliano, juntamente com membros do CCDI, estão empenhados em realizar o Projeto de Música, atendendo à comunidade de Itaputanga, assim como outros bairros, como Balneário Monte Aghá, União, Piuminas, Jardim Maily, Limão, Portinho e Céu Azul.
O projeto de Música iniciou as aulas de violão, na terça feira (‘28), com quase 100 inscritos. As aulas de violão, flauta doce e percussão, já estão atendendo cerca de 70 alunos.
“A proposta do CCDI com essa intervenção social é uma tentativa de amenizar o impacto que a sociedade vive, com a possibilidade dos cidadãos estarem à mercê das margens da lei, com dificuldades ou problemas sociais e familiares”, diz Gilberto Félix.
Os objetivos do Projeto de Música são:
* Prevenir as crianças, adolescentes e jovens sobre os riscos da delinquência;
* Promover a socialização e unir famílias;
* Promover a interação em grupo;
* Garantir a criatividade e a espontaneidade;
* Estimular e desenvolver o talento artístico;
* Promover apresentações a comunidade como forma de lazer;
* Proporcionar aos alunos a elaborar um sistema de acolhimento entre eles;
* Desenvolvimento psicossocial.
Ajuda financeira
O Projeto de Música é realizado de forma totalmente gratuita para os inscritos, porém a verba que foi destinado, não cobre todo o custo do projeto orçado. “Para dar continuidade a este e outros projetos, precisamos de contribuições dos moradores, colaboração da iniciativa privada e ou dos órgãos públicos”, explica Félix.
Fonte: Redação
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