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Home Opinião

Opinião: Não coma resto de comida

*por Flávia Cysne

por Redação
12 de fevereiro de 2025
em Opinião, Pessoas
Reading Time: 4 mins read
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Opinião: Não coma resto de comida
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Mães tem costume de comer o restinho da comida das crianças. Isso é fato.

Qual o fundamento? É gostoso? É para aproveitar? Acham a boca limpinha e que não devem jogar no lixo? Geralmente sim.

Não estou dizendo que é sujo ou que não devam aproveitar de alguma forma.  Minha proposta é a de fazer uma análise do contexto do título.

O alimento é aquilo que sustenta nosso corpo. Seja líquido, pastoso ou sólido, o que ingerimos é responsável por nos proporcionar uma vida de melhor ou pior qualidade.

Devemos selecionar alimentos que nos forneçam os nutrientes necessários para que não acumulemos toxinas, elementos inflamatórios e possamos consumir as vitaminas e nutrientes necessários para o equilíbrio do nosso corpo. As necessidade nutricionais do bebê são diferentes das necessidades de um adulto.

A temperatura e a textura também não são as mesmas.

Mas o principal, ao meu ver, é a ação psicológica de consumir o que sobra da família. Não tem um bom paladar, está frio e não era para você. Por que consumir?

Em lares onde a sobrevivência nutricional da mãe ou outros familiares está em risco, justificaria. Mas não é o caso da maioria das mães que bebem o restinho da mamadeira de leite com engrossantes e açúcar.

Outra situação: Imagina que você está comendo algo que não foi preparado para você. Se contentar com o que sobra. Esse argumento é  o que mais me preocupa. Imagina o contexto dessa frase: “Eu me contento com o que sobra”.  Pois essa atitude, reflete em todas as outras, onde a mãe é a referência. O que sobra do tempo … vai dormir. O que sobra do tempo… vai arrumar suas coisas . O que sobra do tempo… vai se arrumar. E por aí vai. Esses costumes, no começo de um casamento ou quando os filhos nascem, podem ser uma estratégia do período. “- Ah! Mas nesse momento minha família precisa de mim”. Claro que bebês dão muito mais trabalho. Mas saímos de uma cirurgia com um bebê no colo. Não importa se é parto normal ou cesariana. Essa muito pior. A episiotomia, incisão que é feita na vagina para ajudar o bebê a sair, tem de 3 a 5 cm. Além de dificuldades para sentar e fazer as necessidades fisiológicas, tem a perda de sangue que nos deixa fracas, além do emocional. Eu, por exemplo, tive três partos normais, mas na primeira gestação precisei tomar injeção de ferro ( ilobam) e alimentação reforçada (Sustagem) por 30 dias. Mas felizmente tive minha mãe e outros familiares que me ajudaram.

O que precisa mudar? Precisa haver um cuidado especial com essa mulher frágil que chega do hospital. A volta do antigo tratamento chamado resguardo. Eram 40 dias de cuidados pelos companheiros e familiares. Essa mãe também precisa ter um olhar diferenciado.

Esse primeiro momento de apoio, as famílias ou amigos devem proporcionar.  Ficar na casa de alguém ou receber alguém em sua casa que a ajude a se recuperar e a cuidar do bebê. Esse que com a perfeição de Deus, felizmente recebe as primeiras mamadas e dorme muito, nos primeiros dias.  E as cólicas? Algumas crianças tem as enlouquecedoras cólicas, a partir de 15 dias. Até completar três meses. E haja colo e noite de sono perdida.

Muito me incomoda ver as mulheres disputarem com outras que são fortes o bastante. Que não precisam de ajuda. Se engrandecerem, pois fazem isso e muito mais. Não estou dizendo que não conseguem. Claro que conseguem!!! Mas se deem o direito de serem cuidadas nesse período, pois precisam. Precisam chamar atenção para as suas necessidades e aprenderem a se impor, exigir e também ser priorizada. Essa atitude tem a ver com amor próprio. Você é fundamentalmente importante para constituir essa família.

Minha observação sobre as mulheres e sua importância na sociedade é muito maior do que reconhecemos. Mas temos que ter a consciência disso.

Mulheres precisam aprender a cuidar e serem cuidadas. Socializar essa informação, para seus companheiros e filhos que precisam aprender a passar para frente. Lembrem- se somos as mães de 100% da população. Ou seja, todas as crianças passam pelas nossas mãos.

Recentemente foi aprovada a lei sobre a atividade de cuidar e reconhecido pelo governo federal essa atividade não remunerada, onde 75 % das vezes é realizada por mulheres, segundo a ONU.

Duas observações: o ato de cuidar está para a mulher, como o de proteger está para os homens. É instintivo, desde a pré história. Mas precisa ser dividido com a família. Pois, assim como as mulheres tem cada vez mais contribuído para manter financeiramente o lar. 42% das mulheres são provedoras do lar segundo o IBGE, 2020. As mulheres deixam de se qualificar, de cuidar de si próprias e dedicam mais anos de suas vidas para os outros, não para si. Injusto do ponto de vista da que “… viemos ao mundo para fazer boas escolhas e aprender a viver melhor”.  Outro ponto: quem paga por esse trabalho? Todo trabalho deve ser remunerado. Imagine se as mulheres entendem isso e cobrarem ou deixem de fazer? Claro que é devido. A nossa constituição assegura que toda pessoa tem que ter esse cuidado durante a vida. Então, se a família não se divide para cuidar e não pode pagar quem cuida, o governo deveria pagar.

Não aceitem o resto mulheres. Somos importantes demais para ficar com as sobras.

 

 

 

* Flávia Cysne, é administradora de empresas com pós-graduação em Marketing. Foi prefeita de Mimoso do Sul em dois mandatos. Fundou o Instituto Mulheres no Poder, que hoje atua em 35 municípios do Espírito Santo e 8 estados brasileiros. É também Subsecretária de Turismo do Estado.

Tags: #FláviaCysne#Opinião

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