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Home Mundo

Mundo: Imagem de “fazendeiros mortos” usada por Trump é do Congo e não da África do Sul

por Redação
23 de maio de 2025
em Mundo, Política
Reading Time: 3 mins read
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Mundo: Imagem de “fazendeiros mortos” usada por Trump é do Congo e não da África do Sul

Presidente dos EUA, Donald Trump, durante encontro com presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, na Casa Branca. Foto: REUTERS/Kevin Lamarque

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, mostrou uma captura de tela de um vídeo da Reuters feito na República Democrática do Congo, na quarta-feira (21), como supostas provas de assassinatos em massa de sul-africanos brancos.

“São todos fazendeiros brancos que estão sendo enterrados”, disse Trump, segurando uma cópia impressa de um texto acompanhado da imagem, durante a reunião no Salão Oval da Casa Branca com o presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa.

O presidente dos EUA, Donald Trump, encontra-se com o presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, na Casa Branca

Trump confronta presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, com falsas alegações de genocídio. Foto: REUTERS/Kevin Lamarque

 

Mas, na verdade, o vídeo publicado pela Reuters no dia 3 de fevereiro, e posteriormente verificado pela equipe de checagem de fatos da agência de notícias, mostrava trabalhadores humanitários levantando sacos de corpos na cidade de Goma, no Congo.

A imagem foi extraída de uma filmagem da Reuters feita depois de batalhas mortais com os rebeldes do M23 contra o governo da RD Congo, que é apoiado por Ruanda.

Divergência de informações com as imagens

A publicação mostrada a Ramaphosa por Trump durante a reunião na Casa Branca foi feita pela American Thinker, uma revista conservadora online, sobre conflitos e tensões raciais na África do Sul e no Congo.

Não havia legenda na imagem do post no blog, mas a identificava como uma “captura de tela do YouTube” com um link para uma reportagem em vídeo sobre o Congo na plataforma, que dava crédito à Reuters.

A Casa Branca não respondeu a um pedido de comentário. Andrea Widburg, editora gerente da American Thinker e autora do post em questão, escreveu em resposta a uma consulta da Reuters que Trump havia “identificado erroneamente a imagem”.

Ela acrescentou, no entanto, que o post, que se referia ao que chamou de “governo marxista disfuncional e obcecado pela questão racial” de Ramaphosa, havia “apontado para a crescente pressão exercida sobre os sul-africanos brancos”.

FOTO DE ARQUIVO - Captura de tela de vídeo de trabalhadores humanitários levantando sacos para cadáveres em Goma

Trabalhadores humanitários levantam sacos mortuários contendo os restos mortais das vítimas mortas em confrontos entre rebeldes do M23 e as Forças Armadas da República Democrática do Congo (FARDC). Foto: Captura de tela/REUTERS/Reuters TV

 

Autor da filmagem disse que o ocorrido “foi um choque”

A filmagem da qual a foto foi tirada mostra um enterro coletivo depois de um ataque do M23 a Goma, filmado pelo videojornalista da Reuters, Djaffar Al Katanty.

“Naquele dia, foi extremamente difícil para os jornalistas entrarem … Tive de negociar diretamente com o M23 e coordenar com o CICV (Comitê Internacional da Cruz Vermelha) para ter permissão para filmar”, disse Al Katanty. “Somente a Reuters tem vídeo.”

Al Katanty disse que ver Trump segurando o texto com a captura de tela do vídeo foi um choque.

“Diante de todo o mundo, o presidente Trump usou minha imagem, usou o que eu filmei na RDC para tentar convencer o presidente Ramaphosa de que, em seu país, pessoas brancas estão sendo mortas por pessoas negras”, disse Al Katanty.

Ramaphosa visitou Washington esta semana para aproximar os laços com os Estados Unidos depois das críticas persistentes de Trump nos últimos meses sobre as leis de terras da África do Sul, a política externa e os supostos maus tratos cometidos à minoria branca, o que a África do Sul nega.

Trump interrompeu a reunião televisionada com Ramaphosa para reproduzir um vídeo que, segundo o presidente dos EUA, mostrava evidências de genocídio de fazendeiros brancos na África do Sul.

Essa teoria, que circula em salas de bate-papo de ultradireita há anos, é baseada em alegações falsas.

Em seguida, Trump passou a folhear cópias impressas de textos que, segundo ele, detalhavam assassinatos de sul-africanos brancos, dizendo “morte, morte, morte, morte horrível”.

 

 

 

 

 

 

Fonte: Agência Reuters/Nellie Peyton

Tags: #ÁfricadoSul#Congo#eua#FazendeirosMortos#Trump

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