O viveiro de mudas do Porto Central ampliou sua capacidade de produção anual de 30 mil para 60 mil mudas, fortalecendo o compromisso da empresa com a recomposição vegetal da região e atendendo às exigências do Ibama.
Desde 2020, o viveiro produz espécies nativas a partir da coleta e beneficiamento de sementes originárias da própria região onde o porto está sendo instalado. Mais de 15 mil mudas já foram plantadas em áreas de compensação florestal, e a meta é atingir o marco de 100 mil mudas até a conclusão da Fase 1 das obras.
A produção envolve várias etapas. Tudo começa com a coleta e seleção das sementes, que passam por um processo de germinação controlada. As plântulas — embriões vegetais — são então transplantadas para sacos com substrato, onde permanecem sob cuidados específicos até alcançarem o porte ideal. Na sequência, passam por uma fase de adaptação, com exposição gradual ao sol e redução da irrigação, para aumentar a resistência e a taxa de sobrevivência no ambiente natural. Só então são encaminhadas para o plantio nas áreas designadas de compensação florestal.
Além da produção das mudas, parte do material vegetal suprimido nas áreas de intervenção está sendo reaproveitado, após o processo de trituração, como topsoil, ou seja, servindo como camada orgânica para enriquecer o solo nas áreas de recomposição. O resgate de fauna terrestre, iniciado em novembro de 2024, também integra o plano ambiental e inclui parcerias com instituições como o Instituto Federal do Espírito Santo (IFES), campus Alegre, e a realocação de espécies em áreas protegidas.
Reconhecido como um projeto estruturante e prioritário no Espírito Santo e parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Governo Federal, o Porto Central conta com uma localização estratégica, em Presidente Kennedy, no centro da costa brasileira próxima às bacias do Pré-sal, aos principais mercados e às principais rodovias e ferrovias, o que coloca o empreendimento em posição de destaque no cenário nacional.
Fonte: Assessoria Porto Central
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