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Home Brasil

Turismo: Como se proteger para não cair em golpe do passaporte

por Redação
12 de agosto de 2025
em Brasil, Destaques, Mundo, Polícia, Turismo, Viagens
Reading Time: 3 mins read
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Turismo: Novo sistema de entrada de turistas na Europa começa em novembro

Passaporte brasileiro. Foto: Getty Images/iStockphoto

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O mercado ilegal de documentos cresce com uso de IA e preocupa autoridades. A promessa de acesso rápido à Europa pode estar custando caro —e de forma ilegal. Passaportes europeus escaneados estão sendo vendidos na dark web por até US$ 5 mil, segundo levantamento das empresas NordVPN e Saily, especializadas em privacidade digital e conectividade.

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O comércio clandestino de documentos, impulsionado por tecnologias como inteligência artificial e deepfake, tem se expandido e preocupa especialistas em segurança cibernética e autoridades internacionais.

O mercado paralelo inclui não apenas passaportes, mas também extratos bancários falsos, selos de visto forjados e contas de programas de milhagem com milhares de pontos acumulados.

Há até reservas legítimas de hotéis sendo revendidas por preços abaixo do mercado —compradas com cartões de crédito roubados ou dados hackeados. O comprador, muitas vezes, nem sabe que está envolvido em uma fraude.

A facilidade de acesso à dark web, aliada ao anonimato garantido por softwares específicos, tem transformado esse ambiente em um ponto de encontro para criminosos digitais. E com o avanço da IA generativa, os golpes estão cada vez mais sofisticados —desde páginas falsas de empresas confiáveis até campanhas publicitárias com rostos clonados de celebridades.

Passaporte europeu: o novo alvo de criminosos digitais

Entre os documentos mais valorizados na dark web estão os passaportes da União Europeia. Com preços que chegam a US$ 5 mil, eles são considerados “premium” por permitirem entrada em dezenas de países sem visto. Há até pacotes “Family”, com desconto de 25%, que incluem documentos de membros da mesma família.

Esses passaportes não são físicos, mas sim imagens escaneadas de alta qualidade, muitas vezes obtidas por meio de golpes de phishing, invasões de contas ou vazamentos de dados. Com o uso de IA, criminosos conseguem manipular essas imagens para criar réplicas convincentes, que podem ser usadas em fraudes de identidade ou até em processos ilegais de imigração.

Passaporte brasileiro: demanda em alta no mercado clandestino

No mercado negro global, os passaportes brasileiros se destacam por sua alta demanda e valorização. Segundo relato de cibercriminosos obtidos em plataformas como Telegram e WhatsApp, a venda de documentos como passaportes falsificados tem crescido, com preços que variam conforme o grau de verificação e qualidade, embora estimativas específicas para o passaporte brasileiro sejam escassas.

Em contextos de negociações ilícitas na dark web, passaportes (de outros países) chegam a custar até US$ 5.000 por unidades verificadas.

Essa valorização encontra respaldo em relatos informais e fóruns online que ressaltam como o passaporte brasileiro, muitas vezes considerado fácil de falsificar e com aparência “neutra”, já foi usado até por agentes estrangeiros, o que alimenta sua reputação como “joia de mercado” entre criminosos.

Inteligência artificial como aliada dos golpes

A mesma tecnologia que facilita a vida de milhões de pessoas também está sendo usada para fins ilícitos. Com IA generativa e machine learning, criminosos criam páginas idênticas às de empresas confiáveis, e-mails personalizados com nome e histórico do usuário, e até campanhas falsas com rostos clonados de celebridades.

Essas ferramentas também permitem manipular imagens escaneadas de documentos, tornando os golpes mais difíceis de detectar. O uso de deepfake e clonagem de voz amplia ainda mais o alcance das fraudes, criando um ambiente digital onde a linha entre o real e o falso é cada vez mais tênue.

Como se proteger de golpes digitais

Especialistas em cibersegurança recomendam medidas simples, mas eficazes, para evitar cair em golpes relacionados a documentos e viagens:

  • Armazene documentos sensíveis em cofres digitais criptografados;
  • Evite clicar em links de e-mails ou mensagens suspeitas;
  • Mantenha dispositivos e aplicativos sempre atualizados;
  • Use VPNs confiáveis ao acessar redes públicas;
  • Desconfie de solicitações inesperadas de dados pessoais;
  • Monitore contas financeiras e de milhas com frequência;
  • Descarte corretamente comprovantes e cartões de embarque;
  • Reporte imediatamente qualquer roubo ou perda de documentos.

 

 

 

 

 

 

Fonte: Catraca Livre Viagem/Márcio Diniz

Tags: #MercadoNegro#passaporte#Precauções#turismo#viagens

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