Turismo: Ativando o modo ‘conectividade’ pelos hostels do Brasil

Quando se fala em hostel, muitos ainda pensam apenas em quartos compartilhados. Mas esse modelo de hospedagem vai muito além. Quem escolhe se hospedar em um hostel busca experiências autênticas e cheias de propósito.

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Cozinhar uma receita nova em um ambiente coletivo, tocar violão na área comum ou trocar histórias em diferentes idiomas nos bares são momentos que criam uma atmosfera única. Tudo isso somado à valorização da cultura local e a um turismo diverso e fora do convencional.

Esse espírito esteve presente nas rodas de conversa do estande Experiência Hostel, no Salão Nacional do Turismo, em São Paulo.

Uma iniciativa com propósito

A ação foi promovida pela Hostelling International Brasil, representante nacional da maior rede de hostels do mundo, que participou, pelo terceiro ano consecutivo, do evento.

“Os hostels brasileiros estão cada vez mais profissionalizados e se consolidam como uma indústria relevante no turismo nacional. Mostramos aos viajantes, brasileiros e estrangeiros, que se hospedar em um hostel no Brasil é viver uma experiência única”, afirma Alex de Deus, presidente da HI Brasil.

Segundo Catherine Gilvarry, da Hostelworld, o Brasil é um destino estratégico. “Registramos um crescimento de 40% nas reservas no primeiro semestre de 2025, comparado ao mesmo período do ano anterior. E 93% desses viajantes são estrangeiros, principalmente europeus”.

Hostel é para mim

Escolher um hostel vai muito além de economizar na hospedagem: é abraçar uma experiência de viagem mais autêntica e conectada.

Para quem gosta de conhecer pessoas de diferentes culturas, compartilhar histórias e trocar dicas de passeios, os hostels oferecem um ambiente acolhedor e descontraído, perfeito para criar novas amizades.

Com áreas comuns que incentivam a convivência, atividades coletivas e uma atmosfera jovem e vibrante, essa modalidade de hospedagem é ideal para viajantes que valorizam não apenas o destino, mas também as conexões que podem construir ao longo do caminho.

Fonte: Catraca Livre Viagens/Márcio Diniz