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Home Mundo

Mundo: Novos ânodos de silício podem ajudar as baterias EV a ir mais longe e carregar mais rápido

por Redação
5 de abril de 2023
em Mundo, Tecnologia
Reading Time: 3 mins read
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Mundo: Novos ânodos de silício podem ajudar as baterias EV a ir mais longe e carregar mais rápido

Um Mercedes Concept EQG é visto antes do Salão Automóvel de Munique IAA Mobility 2021 em Munique, Alemanha. Foto: REUTERS/Michaela Rehle

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Uma nova geração de baterias para veículos elétricos (EV) que retêm mais energia, atingem maior autonomia e carregam mais rapidamente deve começar a chegar aos clientes em meados da década, alimentadas por novos eletrodos à base de silício que devem estar em produção no próximo ano, no estado central de Washington.

Duas startups, Group14 Technologies e Sila Nanotechnologies, estão focadas em novas aplicações para o silício, um elemento abundante que está sendo desenvolvido como suplemento ou substituto do grafite em ânodos de bateria.

A Group14, disse que começou a construir uma instalação comercial, em Moses Lake, para seu pó de silício-carbono. Quando a fábrica for inaugurada, em 2024, terá capacidade inicial para produzir material anódico suficiente para até 200 mil EVs, com planos de triplicar a capacidade para atender à demanda ainda crescente.

O primeiro cliente automotivo do Group14 é a Porsche, um dos vários investidores corporativos junto com TDK Amperex Technology Limited, BASF e SK Inc. Até agora, a empresa levantou US$ 650 milhões.

A fábrica de joint venture do Group14 na Coréia com a fabricante de baterias SK está programada para abrir este ano, de acordo com Rick Luebbe, CEO e co-fundador.

Sila Nano planeja iniciar a produção de seu material de ânodo nanocompósito Titan Silicon, no próximo ano, em uma instalação em Moses Lake, de acordo com Gene Berdichevsky, CEO e cofundador.

A Mercedes-Benz está programada para ser o primeiro cliente automotivo, em 2025,, começando com seu SUV elétrico EQG. A Sila levantou mais de US$ 900 milhões, com Mercedes, ATL e Siemens entre seus investidores corporativos.

A forte demanda por ânodos ricos em silício significa que “estamos sob pressão para ir mais rápido e maior”, disse Luebbe. Mesmo com as fábricas na Coréia e em Washington entrando em operação, “temos mais demanda do que podemos atender”.

Ainda assim, “vai levar mais de 10 anos” para o silício substituir o grafite como principal ingrediente dos ânodos, disse Berdichevsky.

Fonte: Agência Reuters

Tags: #ãnodo#Baterias#mundo#tecnologia

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