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Home Meio Ambiente

Ásia: Número de mortos no terremoto em Mianmar ultrapassa mil

por Redação
29 de março de 2025
em Meio Ambiente, Mundo
Reading Time: 3 mins read
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Socorrista trabalha no local de um prédio que desabou após um forte terremoto em Bangkok, Tailândia. Foto: REUTERS/Chalinee Thirasupa

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O número de mortos em Mianmar após o terremoto saltou para 1.002, segundo divulgado pela imprensa local. Os feridos somam 2.376. O Serviço Geológico dos EUA (USGS) estimou, nesta sexta-feira (28), que número de mortos pelo terremoto de magnitude 7,7 que atingiu o centro do país deve ultrapassar 10 mil. O impacto também foi fortemente sentido na Tailândia e na China.

O USGS emitiu um alerta vermelho para as mortes estimadas do terremoto, indicando “altas baixas e danos extensos”.

Na Tailândia, os tremores derrubaram um prédio em construção em Bangkok, onde equipes de resgate iniciaram buscas por 101 desaparecidos nos escombros; nenhum deles havia sido encontrado até a última atualização desta reportagem. Pelo menos nove pessoas morreram na cidade, diz o governo tailandês.

O epicentro do tremor foi localizado a 16 km a noroeste da cidade de Mandalay, na região central de Mianmar. Além da magnitude considerada muito alta, um dos fatores que agravaram a força do abalo foi a pouca profundidade do epicentro, que ocorreu a 10 km do solo. Isso fez com que o terremoto fosse sentido com mais intensidade.

Em Mianmar, grande parte da destruição ocorreu em Mandalay, segunda maior cidade do país, com uma população de cerca de 1,5 milhão de pessoas, município é a antiga capital real do país e um importante centro do coração budista.

Terremoto histórico

O tremor desta sexta-feira (28) é certamente o maior a atingir Mianmar desde 1946 e provavelmente o mais forte dos tempos modernos.

Ele se rompeu ao longo da Falha de Sagaing. A última vez que um terremoto dessa magnitude atingiu a terra foi em 2023 na Turquia, que matou mais de 50 mil pessoas.

Falha de Sagaing

Aqui está um relatório detalhado sobre a falha de Sagaing

Mianmar fica na fronteira entre duas placas tectônicas e é um dos países mais sismicamente ativos do mundo, embora terremotos grandes e destrutivos tenham sido relativamente raros na região de Sagaing.

“A fronteira entre a Placa da Índia e a Placa da Eurásia corre aproximadamente de norte a sul, cortando o meio do país”, disse Joanna Faure Walker, professora e especialista em terremotos da University College London.

Ela disse que as placas se movem uma sobre a outra horizontalmente em velocidades diferentes. Embora isso cause terremotos de “deslizamento de ataque” que normalmente são menos poderosos do que aqueles vistos em “zonas de subducção” como Sumatra, onde uma placa desliza sob a outra, eles ainda podem atingir magnitudes de 7 a 8.

Foto mostra prédio caindo em Mandalay, em Mianmar, durante o terremoto desta sexta. — Foto: STR/AFP

Prédio caindo em Mandalay, em Mianmar, durante o terremoto desta sexta. Foto: STR/AFP

 

Pedido de ajuda

Em um movimento raro, a junta militar pediu doações a qualquer país ou organização que queira contribuir com as ações de resgate. Em um pronunciamento na TV estatal, o porta-voz também pediu materiais médicos para as vítimas.

O país já sofre com infraestrutura precária e um sistema de saúde debilitado por quatro anos de guerra civil.

A União Europeia, a França e a Índia já manifestaram disposição de enviar ajuda.

Uma análise do governo dos Estados Unidos estima que pode haver milhares de mortes e graves perdas econômicas. Segundo o serviço geológico americano, as regiões de Sagaing e Meiktila, em Mianmar, são as mais afetadas: “No geral, a população desta região reside em estruturas vulneráveis ​​a tremores de terra”.

Desde que a junta tomou o poder, as antigas autoridades do país, depostas no golpe, formaram um governo paralelo, o Governo de Unidade Nacional. Este “governo paralelo” também diz ajudar nos resgates.

Estimativas

O modelo preditivo do Serviço Geológico dos Estados Unidos estimou que o número de mortos poderia ultrapassar 10 mil pessoas em Mianmar, e que as perdas poderiam ser maiores que o valor do produto interno bruto do país.

Susan Hough, cientista do Programa de Riscos de Terremotos do USGS, disse que é difícil prever o número de mortos em um terremoto, por vários motivos, incluindo o momento.

Quando um terremoto acontece durante o dia, como aconteceu em Mianmar, “as pessoas estão acordadas, estão atentas e conseguem reagir melhor”, disse ela.

 

 

 

 

 

Fonte: Reuters/CNN/g1

Tags: #Ásia#Mianmar#mortes#Terremoto

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