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Home Brasil

Brasil: Madeireiros ilegais lucram com projetos de créditos de carbono

por Redação
8 de julho de 2025
em Brasil, Meio Ambiente
Reading Time: 13 mins read
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Brasil: Madeireiros ilegais lucram com projetos de créditos de carbono

Uma visão de drone da Terra Indígena Kaxarari mostra árvores derrubadas em Porto Velho, Rondônia. Foto: REUTERS/Adriano Machado

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Empresas do mundo todo investiram centenas de milhões de dólares em projetos de conservação no Brasil, projetados para proteger a floresta amazônica, em troca de créditos de carbono que compensam suas emissões.
A Reuters descobriu que muitos desses projetos estão beneficiando pessoas e empresas multadas pelas autoridades brasileiras por destruir a floresta tropical.
Repórteres analisaram 36 projetos de conservação na Amazônia brasileira que ofereciam compensações voluntárias de carbono nos maiores registros do mercado global. Pelo menos 24 deles envolviam proprietários de terras, incorporadoras ou empresas florestais que foram punidas pelo Ibama por sua participação no desmatamento ilegal, segundo a Reuters.
As infrações variavam do desmatamento sem autorização à exploração de árvores derrubadas sem licenças válidas, passando pela inserção de informações falsas em um sistema governamental de rastreamento de madeira. Autoridades governamentais e especialistas afirmaram que essas infrações refletiam a diversidade de papéis no comércio ilícito de madeira que consome a floresta tropical.
Illegal loggers are key players in carbon credit schemes in Brazil
Um caminhão transporta toras na terra indígena Kaxarari, em Porto Velho, Rondônia. Foto: REUTERS/Adriano Machado
Em 20 dos projetos de conservação, a Reuters constatou que o Ibama havia multado participantes importantes por desmatamento antes mesmo de eles serem registrados em um registro de créditos de carbono. Em sete desses casos, as multas por desmatamento ilegal aplicadas pelos patrocinadores dos projetos continuaram após o registro.
“É um fracasso total”, disse Raoni Rajão, que comandou o programa de combate ao desmatamento do Ministério do Meio Ambiente até dezembro. Ao pagar pessoas com histórico de violação da legislação ambiental, disse ele, o mercado de carbono pode estar financiando grupos envolvidos em desmatamento ilegal.
“Eles podem estar reduzindo o desmatamento em um lugar, mas aumentando as emissões em outro lugar com os mesmos recursos”, disse Rajão, agora professor de política ambiental na Universidade Federal de Minas Gerais.
O Brasil aplica multas para fazer cumprir leis que impõem limites rígidos ao desmatamento desde 2008 na Amazônia, a maior floresta tropical do mundo, que perdeu cerca de um quinto de sua cobertura florestal original na última metade do século. Cientistas alertam que mais desmatamento pode liberar quantidades catastróficas de dióxido de carbono, que aquece o planeta e acelera as mudanças climáticas.
Isso fez da Amazônia uma parte importante do mercado voluntário de carbono, que movimentou US$ 7,6 bilhões globalmente nos últimos cinco anos, de acordo com o observador de mercado AlliedOffsets.
Nesse mercado, projetos que demonstram redução das emissões de gases de efeito estufa – por exemplo, evitando o desmatamento em partes da floresta tropical – podem gerar créditos de carbono, cada um equivalente a uma tonelada métrica de dióxido de carbono economizada. Os poluidores podem então comprar voluntariamente os créditos de carbono para compensar suas próprias emissões.
Os árbitros que definem os padrões nesse mercado global são empresas de credenciamento como a organização sem fins lucrativos Verra, o maior registro de créditos de carbono do mundo, e sua rival colombiana Cercarbono. Elas administram sistemas que certificam se um projeto está reduzindo as emissões conforme prometido.
A Reuters examinou milhares de páginas de documentos relacionados aos 36 projetos de conservação na Amazônia brasileira que foram certificados pela Verra ou Cercarbono no início deste ano. Ambas fornecem registros públicos dos projetos, limites e créditos emitidos. Repórteres identificaram os principais envolvidos e os compararam com o banco de dados de multas do Ibama.
No caso de cinco projetos, o Ibama responsabilizou seus patrocinadores pela extração ilegal de madeira dentro dos limites de seus próprios projetos de conservação, e não em outros lugares.
No entanto, a Reuters não encontrou evidências de que qualquer um dos projetos individuais de crédito de carbono esteja falhando em cumprir suas promessas de reduzir o desmatamento em relação à linha de base projetada.
Ao receber as conclusões, um porta-voz da Verra disse que o registro de crédito “trata com seriedade quaisquer alegações de atividades ilegais relacionadas a um projeto registrado em um de nossos programas” e que conduziria uma revisão de todos os projetos sinalizados na análise da Reuters.
Illegal loggers are key players in carbon credit schemes in Brazil
Autoridades do Ibama inspecionam toras da floresta amazônica em uma serraria durante uma operação de combate ao desmatamento, em Porto Velho. Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino
A Cercarbono disse que abriu uma investigação formal sobre projetos sinalizados pela Reuters envolvendo qualquer pessoa com histórico de desmatamento ilegal para entender as potenciais implicações.
“Não há nenhuma indicação de que a integridade dos projetos aos quais você se referiu tenha sido comprometida”, disse um porta-voz da Cercarbono.
Os compradores de créditos dos projetos identificados pela Reuters incluem multinacionais como a fabricante de aviões americana Boeing, a empresa de telecomunicações espanhola Telefónica e a produtora de petróleo colombiana Ecopetrol. Os compradores normalmente contam com empresas de credenciamento para o controle de qualidade.
A Boeing afirmou ter adquirido compensações de carbono que atendem a padrões científicos amplamente reconhecidos. A Telefónica afirmou que faz parte de um grupo de trabalho corporativo que visa fortalecer a integridade do mercado voluntário de créditos de carbono. A Ecopetrol não quis comentar.
O Ministério do Meio Ambiente do Brasil, que supervisiona o Ibama, disse que o banco de dados de fiscalização da agência oferece um registro público confiável de infrações ambientais, que “pode ​​e deve” ser usado para verificar a eficácia de projetos de conservação que vendem créditos de carbono.

Médico que virou logista

Um dos maiores nomes do mercado brasileiro de créditos de carbono nos últimos cinco anos foi Ricardo Stoppe Junior. Ele foi preso em junho de 2024, no âmbito da Operação Greenwashing, da Polícia Federal, acusado de liderar um vasto esquema de exploração ilegal de madeira.

Stoppe se autodenominou durante anos o maior empreendedor mundial em créditos de carbono – um médico brasileiro que afirmou ter deixado de lado a salvação de vidas para ajudar a salvar 10.000 quilômetros quadrados da floresta amazônica. Desde 2020, ele vendeu cerca de US$ 15 milhões em créditos, de acordo com dados de transações públicas e preços monitorados pela AlliedOffsets.

ENVIRONMENT-BRAZIL/AMAZON-LOGGING Ricardo Stoppe Junior

Captura de tela de uma foto na página do Facebook de Ricardo Stoppe Junior.

 

O sucesso de Stoppe no mercado de carbono ocorreu apesar dos registros públicos mostrando multas do Ibama contra ele e seus parceiros desde 2014 por crimes relacionados ao desmatamento.

Um relatório policial confidencial de 302 páginas, revisado pela Reuters, documenta como as autoridades concluíram que ele usou seus projetos de carbono para financiar um esquema criminoso que subornava funcionários públicos para falsificar títulos de terra e lavar mais de um milhão de metros cúbicos de madeira ilegalmente derrubada da floresta tropical.

No ano passado, um juiz federal ordenou a prisão preventiva de Stoppe e quatro associados por suas supostas participações em uma organização criminosa responsável por extração ilegal de madeira e grilagem de terras, congelando US$ 300 milhões de seus ativos. Os advogados dos cinco contestaram as acusações da polícia federal e negaram qualquer irregularidade por parte de seus clientes. Desde então, eles foram liberados para prisão domiciliar, aguardando as acusações do Ministério Público. Os promotores se recusaram a comentar o caso confidencial.

Em sua primeira entrevista após cinco meses de prisão, Stoppe negou participação em qualquer empreendimento criminoso. Ele disse à Reuters que seus projetos trouxeram rigor jurídico e proteção ambiental a uma parte da floresta tropical assolada por invasores ilegais.

“Não tem estado lá fora. Não tem polícia. Nada”, disse Stoppe. “É como o Velho Oeste.”
Ele atribuiu as acusações contra ele à falha de supervisão de parceiros comerciais e à má-fé dos investigadores. Negou participação em desmatamento ilegal.

Illegal loggers are key players in carbon credit schemes in Brazil

Ricardo Stoppe Junior conversa com a Reuters, em Birigui, São Paulo. Foto: REUTERS/Janaina Quinet

 

Histórico de mutas

Duas décadas atrás, Stoppe comprou uma área remota no sul do estado do Amazonas, batizada de “Nossa Senhora das Cachoeiras do Ituxi”, em homenagem às cascatas consideradas sagradas pelas comunidades indígenas vizinhas.

“Meus planos eram limpar a área e criar gado”, disse Stoppe.

Ele disse que isso mudou depois de uma experiência de quase morte na selva, quando um galho o derrubou do cavalo. Depois de quase uma semana em coma, ele disse que teve a revelação de que não queria desmatar a floresta tropical.

Stoppe transformou a floresta ao redor da fazenda em seu primeiro projeto de conservação no mercado de carbono, chamado “Fortaleza Ituxi”, que ele registrou em 2020 junto à certificadora global Verra. Na época, o Ibama já o havia multado duas vezes, totalizando mais de R$ 125.000 (US$ 23.000) por falsificação de informações no sistema de rastreamento de madeira do Brasil.

Dois anos depois, ele recrutou fazendeiros vizinhos para um segundo projeto, chamado “Unitor”, que se comprometia a proteger uma faixa de floresta tropical entre a Floresta Nacional do Iquiri e a Terra Indígena Kaxarari. Quando registrou esse segundo projeto, Stoppe e outros dois proprietários de terras envolvidos já haviam acumulado sete multas do Ibama no valor de mais de R$ 8,6 milhões, incluindo por desmatamento de floresta nativa e criação de gado em terras desmatadas.

O Ministério do Meio Ambiente do Brasil não comentou os casos específicos envolvendo Stoppe e outros proprietários de terras.

A proposta que Stoppe apresentou a Verra para a Unitor ressaltou seus benefícios ao alertar sobre “organizações criminosas que invadem terras de domínio público federal para desmatar e comercializar madeira extraída ilegalmente”.

Illegal loggers are key players in carbon credit schemes in Brazil

Tratores movendo troncos de árvores durante uma operação de combate ao desmatamento por autoridades do Ibama, em Porto Velho. Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino

 

Um discurso de vendas desse tipo está no cerne de muitos projetos de créditos de carbono analisados ​​pela Reuters. Segundo métodos comuns de geração de créditos de conservação, quanto pior a ameaça ao meio ambiente, maior o valor de qualquer desmatamento evitado.
Mas a polícia alega que Stoppe estava vendendo uma solução para um problema que ele mesmo criou.
O relatório da polícia federal, que cita grampos, registros bancários, títulos de propriedade, licenças de exploração madeireira e imagens de satélite, descreve como o esquema supostamente funcionava.
Stoppe e seus associados subornaram funcionários públicos para inventar reivindicações de terras dentro da floresta nacional e outras terras públicas, transformando-as em propriedades privadas que eles eventualmente agruparam em projetos de crédito de carbono, alega a polícia no relatório.
Esses projetos de conservação também proporcionaram uma maneira fácil de encobrir a exploração madeireira ilegal em grande escala, de acordo com o relatório policial. O grupo registrou “planos de manejo florestal” para seus projetos em um programa estadual que concede licenças para exploração madeireira seletiva com o objetivo de desbastar uma floresta em pé.
Mas Stoppe e seus parceiros usaram as licenças estaduais de exploração madeireira destinadas às áreas de seus projetos para lavar madeira que extraíram ilegalmente em outros lugares, segundo a polícia. A madeira com licenças legais na Amazônia vale várias vezes o valor da madeira sem documentação.
Em entrevista à Reuters, o investigador chefe da polícia, Thiago Scarpellini, afirmou que Stoppe era o líder de um esquema que facilitava a extração ilegal de madeira em terras públicas próximas, como a reserva Kaxarari. Ele afirmou que Stoppe era “o alvo desta investigação, mas não é o único a agir dessa forma”. Ele não deu mais detalhes.
Illegal loggers are key players in carbon credit schemes in Brazil

Uma placa com os dizeres “Governo Federal, Ministério da Justiça, Fundação Nacional do Índio, Terra Protegida” colocada em uma aldeia na terra indígena Kaxarari, em Porto Velho. Foto: REUTERS/Adriano Machado

 

A equipe de investigadores de Scarpellini comparou as licenças de exploração madeireira com imagens de satélite dos projetos de Stoppe e descobriu que eles haviam gerado licenças fraudulentas suficientes para lavar mais de 1,1 milhão de metros cúbicos de madeira ilegal, de acordo com o relatório.
Stoppe disse que provaria no tribunal a legitimidade de todas as reivindicações de terras em seu nome e negou ter participado de qualquer extração ilegal de madeira na área.
Após a prisão de Stoppe, o registro de Verra colocou seus projetos em espera.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está trabalhando para posicionar o Brasil como um líder global em desenvolvimento “verde”, que estará em destaque quando o país sediar a cúpula do clima das Nações Unidas em novembro.
Buscando cumprir seus compromissos sob o Acordo de Paris de 2016 sobre mudanças climáticas, o Brasil aprovou uma lei no ano passado para criar um mercado de carbono regulamentado pelo governo no país, como os da Europa, China e Califórnia.
Com a entrada em vigor nos próximos anos, a lei exigirá que a indústria brasileira reduza as emissões de gases de efeito estufa ou pague para compensá-las em um mercado regulamentado, o que incluirá projetos de conservação que vendem créditos de carbono.
O governo também está incentivando projetos de crédito de carbono que restaurem ativamente biomas danificados em vez de pagar aos proprietários de terras pelo desmatamento evitado.
As descobertas da Reuters sobre o mercado voluntário existente no Brasil são “muito sérias” e ressaltam os desafios enfrentados pelos reguladores que estão estabelecendo o novo mercado, disse Cristina Reis, secretária adjunta de Desenvolvimento Econômico Sustentável do Ministério da Fazenda do Brasil.

“Algo errado”

Após registrar o projeto de conservação Unitor na Verra, Stoppe e seus parceiros foram multados pelo Ibama com mais 18 vezes, por desmatar 42 quilômetros quadrados de floresta tropical e falsificar a origem de cerca de 180.000 metros cúbicos de madeira, entre outras infrações.

Algumas dessas infrações estavam dentro dos limites dos projetos de crédito de carbono de Stoppe, de acordo com uma análise da Reuters das multas do Ibama, que foram aplicadas independentemente da investigação policial.

Edivan Kaxarari, um líder comunitário do território indígena próximo, disse que alguns moradores locais tinham reservas sobre as promessas de Stoppe de proteger a floresta — e recusaram a oportunidade de colaborar em um projeto de crédito de carbono.

Mapas na documentação dos projetos de crédito de carbono de Stoppe arquivados na Verra mostram que ele e seus parceiros reivindicaram terras na Bull Road, uma via local que também passa por outras fazendas e pela reserva Kaxarari.

Em uma viagem de duas horas com repórteres pela estrada empoeirada até os portões da fazenda Ituxi de Stoppe, Edivan observou as florestas em extinção nas terras ancestrais de seu povo. Por quilômetros e quilômetros, a exuberante floresta tropical havia sido derrubada e queimada, dando lugar a pastos raquíticos salpicados de gado zebu branco. O banco de dados de fiscalização do Ibama mostrou que o órgão havia punido Stoppe e seus parceiros pelo menos seis vezes por desmatamento ilegal ao longo da Estrada do Touro.

Depois de observar o avanço da extração ilegal de madeira por anos, Edivan disse que ficou em guarda quando pessoas que ele descreveu como “homens brancos” visitaram a reserva alguns anos atrás, pregando os benefícios ambientais dos projetos de crédito de carbono de Stoppe e propondo um projeto em terras Kaxarari.

Stoppe confirmou que iniciou discussões com os Kaxarari sobre uma parceria em um projeto de crédito de carbono.

“Eles vieram com esta proposta de projeto de carbono e mencionaram o que havia sido feito lá na fazenda Ituxi com o Dr. Ricardo”, disse Edivan, que participou da reunião. “Não nos deram muito tempo para aceitar.”

Edivan disse que ele e outros líderes comunitários estavam preocupados com a proposta, então eles esperaram.

“Se uma pessoa está trabalhando neste projeto de carbono, por que ela está desmatando?”, disse ele. “Há algo errado aí..

 

 

 

 

Fonte: Reuters/Brad Haynes, Jackie Botts, Ricardo Brito e Jake Spring

Tags: #CréditosDeCarbono#Ibama#MadeireirosIlegais#PortoVelho

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