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Home Brasil

Coqueluche: Doença que gera preocupação no Brasil é alerta para as Olimpíadas de Paris

por Redação
9 de julho de 2024
em Brasil, Mundo, Saúde
Reading Time: 3 mins read
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Coqueluche: Doença que gera preocupação no Brasil é alerta para as Olimpíadas de Paris

A coqueluche é uma doença que se caracteriza por tosse intensa que dura semanas. Foto: Getty Images

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O aumento de casos de coqueluche na Europa no primeiro semestre deste ano acendeu um alerta transcontinental.

De acordo com o Centro Europeu de Controle e Prevenção das Doenças (ECDC, na sigla em inglês), somente nos três primeiros meses deste ano, foram registrados na União Europeia mais de 32 mil casos da doença, frente aos pouco mais de 25 mil registros do ano passado inteiro.

Na semana passada, a agência de saúde francesa Santé Publique emitiu um relatório afirmando que os indicadores de vigilância confirmam “uma situação epidêmica estabelecida no território”.

A agência alerta para o fato de que a magnitude do pico e a duração do ciclo epidêmico não podem ser previstos e pede “vigilância acrescida” durante os Jogos Olímpicos de Paris, que começarão em 26 de julho.

Em abril, a França registrou 1.4 mil casos da doença. Ao passo que, em maio, o número já havia mais que dobrado, para 3.000, de acordo com um comunicado do Instituto Pasteur.

Coqueluche no Brasil

Esse crescimento dos casos na Europa, que vem sendo percebido desde o ano passado, sinaliza que “situação semelhante poderá ocorrer no Brasil dentro de pouco tempo”, segundo nota técnica emitida pelo Ministério da Saúde no início de junho.

Ainda segundo a pasta, a queda nas coberturas vacinais é apontada como principal razão para o alerta sobre a doença, cujo maior sintoma é a tosse aguda e persistente.

Isto já está sendo refletido diretamente na rotina dos atendimentos médicos.

“Temos visto esse aumento de casos no nosso dia a dia”, afirma Rosana Richtmann, infectologista do Instituto Emilio Ribas e membro da Sociedade Brasileira de Infectologia.

O Ministério da Saúde registrou neste ano, até 6 de junho, 115 casos da doença, frente a 217 no ano passado todo.

A infectologista explica, no entanto, que o diagnóstico da doença não é tão fácil de detectar, o que pode levar a um número real maior do que o registrado.

Somente no Estado de São Paulo, o mais populoso do país, foram registrados 139 casos da doença até o dia 8 de junho, diante de 16 casos ao longo do ano passado inteiro, segundo a Secretaria de Saúde do Estado. Isso representa um aumento de mais de 700%.

Essa discrepância entre os números nacionais e os de São Paulo pode ter relação com as notificações de casos da doença.

“Os municípios realizam os registros, que são compilados pelos Estados, podendo ocasionar uma demora no envio e registro das informações em nível nacional”, disse o Ministério da Saúde, em nota.

Por isso, os números de notificações podem aumentar significativamente nos próximos meses, quando novos dados forem computados no sistema nacional.

Sintomas e estágios da coqueluche

A coqueluche é uma doença infecciosa aguda, causada por uma bactéria, e que compromete especialmente o sistema respiratório.

Seu tratamento é feito com antibióticos específicos, que devem ser prescritos por um profissional da saúde.

De acordo com o Ministério da Saúde, os sintomas podem se manifestar em três níveis.

No mais leve, a doença pode ser confundida com um resfriado, pois é caracterizada por mal-estar geral, coriza, tosse seca e febre baixa. Esses sintomas podem durar semanas e é neste período que a transmissão é maior.

No intermediário, os acessos de tosse aumentam. Por último, a tosse é tão intensa que pode comprometer a respiração, além de causar vômitos e cansaço extremo.

Geralmente, os sintomas da coqueluche duram entre seis a dez semanas, podendo se estender por mais tempo.

Rosana Richtmann afirma que, por ser uma doença facilmente confundida com um resfriado e como seu diagnóstico depende de um exame laboratorial, o tempo que se leva para buscar ajuda é crucial. “Normalmente, viroses como a influenza, duram de cinco a sete dias”, diz a infectologista.

“Uma tosse seca, que já dura duas ou três semanas, é sinal para se preocupar”.

Por não estarem com o esquema vacinal completo, bebês até 6 meses de idade são os mais suscetíveis às formas mais graves da doença, que incluem infecções de ouvido, pneumonia, parada respiratória, desidratação, convulsão, lesão cerebral e até óbito.

O tempo que os sintomas começam a aparecer desde o momento da infecção, é de, em média, 5 a 10 dias podendo variar de 4 a 21 dias.

A doença é de alta transmissibilidade, ocorre por meio do contato com uma pessoa contaminada por meio de gotículas de tosse, espirro e até mesmo ao falar.

“O poder de transmissão da coqueluche é muito alto”, alerta Richtmann. A estimativa é que um doente pode infectar de 12 a 17 pessoas.

O último ano em que ocorreu um óbito registrado em decorrência da doença foi em 2020, com um registro.

Desde 1998, início da série histórica de registros da doença pelo Ministério da Saúde, 2014 foi o ano com o maior número de casos: 8.614.

 

 

 

 

Fonte: g1/Marina Rossi

Tags: #brasil#Coqueluche#OlimpíadasDeParis

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