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Home Brasil

Economia: Como as tarifas de Trump podem afetar os brasileiros

por Redação
11 de abril de 2025
em Brasil, Economia, Mundo
Reading Time: 3 mins read
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Brasil: Saque de valores esquecidos recomeça

Mesmo com percentual inferior ao de outras nações, a tarifação tende a ser sentida no Brasil. Foto: José Cruz/Agência Brasil

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Ainda que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tenha recuado das tarifas globais, o novo regime pode impactar diretamente o bolso dos brasileiros.

O republicano afirmou nesta quarta-feira (9) que limitará suas tarifas recíprocas a 10% por um prazo de 90 dias. Ao mesmo tempo, ele anunciou que aumentaria as taxas de importação sobre a China para 125%, intensificando a guerra comercial com Pequim.

Em postagem na sua rede social, Truth Social, o republicano afirmou que as medidas entram em vigor imediatamente.

Para analistas, o Brasil pode sofrer com o clima de incerteza que ainda paira nos mercados globais.

Por outro lado, a medida também abre oportunidade ao tornar produtos brasileiros mais competitivos frente outros países.

Impacto nos juros

O cenário de incerteza tende a tirar dólares de ativos de risco, como bolsas de países emergentes, com investidores buscando portos mais seguros.

O Brasil registrou a saída líquida de US$ 8,297 bilhões no mês de março, segundo dados divulgados pelo Banco Central (BC) nesta quarta-feira (9).

Com o resultado, foi superado o saldo líquido negativo de US$ 6,6 bilhões de março de 2020, registrado no início da pandemia de Covid-19, até então o pior para o mês desde a série histórica iniciada em 1982.

O movimento de saída da divisa norte-americana ajuda a pressionar a inflação — que já está acima do teto da meta perseguida pelo BC —, impactando diretamente nos preços praticados no país.

O cenário dificulta a tarefa do BC em trazer a inflação para meta, tendendo a manter juros, já em 14,25% ao ano — maior patamar desde 2016 —, pressionados.

E o cenário internacional foi um dos motivos apontados pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do BC como desafios da política monetária.

Na ata do último encontro, o colegiado frisou: “O ambiente externo permanece desafiador em função da conjuntura e da política econômica nos Estados Unidos”.

Risco de recessão

Para o economista da Way Investimentos e coordenador de Economia da ESPM, Alexandre Espírito Santo, a trégua anunciada por Trump não traz alívio suficiente.

“O que vem ocorrendo não é bom para ninguém”, diz.

Na mesma direção, a economista e coordenadora do Insper One, Juliana Inhasz, diz que o Brasil tende a ser afetado negativamente com as incertezas globais.

A situação pode ficar ainda pior caso a economia dos Estados Unidos entre em recessão — quadro que perdeu força nesta quarta após o anúncio de Trump.

Uma possível crise na maior economia do mundo teria efeitos globais, refletindo em menor crescimento da economia de todo o mundo.

“Caso a recessão se instale na economia americana e se alastre mundo afora, poderemos ter também uma redução da venda de produtos brasileiros ao resto do mundo, refletindo um mundo crescendo menos”, ressalta a economista.

Além de sofrer com a perda de fôlego das atividades globais, o Brasil seria especialmente afetado pelo grande peso que a exportação de commodities tem na balança comercial.

Em valores, os produtos mais exportados pelo Brasil em 2024 foram óleos brutos de petróleo ou de minerais, com US$ 44 bi, soja, US$ 42 bi, e minério de ferro e concentrados, US$ 29 bi, de acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

“O Brasil produz commodities agrícolas, petróleo e minério de ferro, que perdem preço se o mundo entrar em recessão. Isso nos prejudica”, diz Espírito Santo.

Copo meio cheio

Por outro lado, o cenário também pode trazer oportunidades ao Brasil. A visão do “copo meio cheio” é baseada justamente na balança comercial.

Como o Brasil é um grande exportador, o afastamento de países do comércio com os EUA em retaliação às tarifas podem acabar auxiliando nas contas domésticas.

“Novos mercados poderão fortalecer as conexões comerciais brasileiras, impulsionando, em cenários específicos, o crescimento econômico”, diz Inhasz.

Acordos com todos

Mais cedo, o secretário do Tesouro dos EUA afirmou que a decisão de Trump de suspender as tarifas permitirá tempo para negociar novos acordos comerciais.

“Um acordo será feito com a China. Esse acordo será feito com cada um deles, e serão acordos justos. Eu só quero justiça. Serão acordos justos para todos. Mas eles não eram justos com os Estados Unidos”, disse Trump a repórteres em frente à Casa Branca.

Fonte: CNN Brasil/Cristiane Noberto

Tags: #brasil#economia#Tarifaço#Trump

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