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Home Brasil

Golpe: Dicas de como não cair em golpes do PIX

Foram registrados 1,7 milhão de golpes do PIX em 2022.

por Redação
12 de setembro de 2023
em Brasil, Polícia
Reading Time: 7 mins read
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Economia: Consumidor poderá fazer compras com crédito via PIX

PIX Automático vai funcionar como o débito automático para contas de luz e telefone, por exemplo – em qualquer banco e sem tarifa. Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

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Depois que o PIX foi implementado no Brasil, nunca foi tão fácil realizar pagamentos ou transferências diretas e é claro que os golpes também chegariam na mesma intensidade.

Veja alguns dados sobre os golpes do PIX aplicados em 2022 e algumas dicas para que você evite ser a próxima vítima.

Um estudo revelou que em 2022 os brasileiros foram alvo de 1,7 milhão de golpes financeiros relacionados ao PIX. A pesquisa, conduzida pela fintech Silverguard, constatou que quatro em cada dez brasileiros foram vítimas de alguma tentativa de fraude ao utilizar esse meio de pagamento. Ainda de acordo com o levantamento, uma em cada cinco pessoas que receberam uma tentativa de fraude acabou caindo no golpe.

As fraudes mais comuns envolvendo o PIX incluem:

  • Falsa Central Bancária: Essa modalidade, na qual o golpista solicita a reversão de um Pix falso, responde por 38% das ocorrências;
  • Falso Investimento: Golpistas oferecem oportunidades de investimento que prometem multiplicar o dinheiro das vítimas;
  • Falso Parente: O golpista finge ser um parente necessitado de dinheiro, representando 20% das ocorrências;
  • Produto ou Loja Falsa: Envolve a compra de um produto que nunca é entregue, caracterizando 18% das fraudes;
  • Rede Social Hackeada: Os golpistas realizam compras de produtos em nome de conhecidos cujas contas foram clonadas, respondendo por uma parcela significativa das ocorrências.

Esses números alarmantes destacam a importância de manter-se vigilante e adotar medidas de segurança ao utilizar o PIX como meio de pagamento.

Como funcionam os golpe do PIX

Os golpes relacionados ao PIX podem assumir várias formas e, em sua maioria, são executados através de técnicas de phishing, cujo objetivo é extrair informações dos usuários por meio de mensagens fraudulentas que aparentam ser de instituições financeiras. O termo “phishing” vem do inglês e significa “pescaria“. Essa é a estratégia empregada nesse tipo de golpe: enviar mensagens em grande quantidade e aguardar que algumas pessoas “mordam a isca“.

No cenário típico, o golpista se faz passar por um banco e solicita que o usuário registre suas chaves PIX em sites falsos. Ao fazer isso, a vítima acaba compartilhando informações pessoais, como CPF, número de telefone e e-mail com a entidade fraudulenta. Os golpistas, então, conseguem ter acesso a esses dados, que são usados como chaves do PIX.

Outra abordagem comum envolve convencer a vítima de que há algum problema em sua conta bancária e que a resolução exige o download de um aplicativo ou a abertura de um link que instala um malware (um tipo de vírus) no dispositivo móvel sem que a vítima perceba. Uma vez instalado, o malware concede acesso às informações do usuário e pode modificar o funcionamento do aplicativo bancário.

Além disso, os criminosos também podem se passar por lojas e grandes varejistas, atraindo as vítimas com ofertas falsas. Nestes casos, a vítima é levada a concluir uma transação de pagamento em um site de compras falso. Somente depois de finalizar a transação, ela percebe que caiu em um golpe.

Phishing

As mensagens de phishing são cuidadosamente elaboradas, com formatação e imagens projetadas para imitar a comunicação legítima de empresas. No contexto do PIX, os golpistas frequentemente se fazem passar por instituições financeiras, alertando falsamente os clientes sobre problemas em suas contas ou solicitando que registrem suas chaves, que contêm dados pessoais, em links maliciosos.

Quando o destinatário abre a mensagem, é comum encontrar um link que o direciona para um site falsificado, projetado para se parecer com o site legítimo da instituição. É nesse ponto que o golpe é efetivado: o usuário, acreditando estar em um ambiente autêntico, fornece os dados solicitados. Posteriormente, essas informações são utilizadas de forma indevida pelos golpistas, que se passam pela vítima.

Assim, o phishing se baseia na manipulação da confiança e na semelhança com as comunicações reais para enganar as pessoas e obter informações sensíveis de forma fraudulenta. É essencial que os usuários estejam alertas e adotem medidas de precaução ao lidar com mensagens suspeitas, especialmente aquelas relacionadas a informações financeiras.

Falso funcionário

Neste tipo de fraude, o golpista se faz passar por um funcionário do banco ou da instituição financeira responsável pela conta PIX da vítima. Essa abordagem costuma ocorrer por meio de telefone, e-mail ou mensagem de texto (seja SMS ou WhatsApp), com o fraudador se apresentando como membro da equipe de suporte técnico ou de segurança do banco.

O golpista, então, alega que, para garantir a segurança da conta, é necessário realizar uma “verificação” ou “teste” no sistema. Uma parte desse procedimento envolve o usuário fazer uma transferência via PIX, geralmente para uma conta controlada pelo golpista.

Por exemplo, o falso funcionário pode afirmar que “para concluir a atualização de segurança da sua conta, é necessário que você efetue um PIX de R$ 1. Isso servirá para confirmar a titularidade da conta e reforçar a proteção contra fraudes”. Sem perceber que pode se tratar de um golpe, a vítima realiza a transferência, acreditando estar contribuindo para sua própria segurança, mas, na verdade, está enviando dinheiro para o golpista.

É fundamental ter em mente que as instituições financeiras e os bancos nunca solicitam que os clientes efetuem transferências ou divulguem suas senhas como parte de procedimentos de segurança. Qualquer pedido nesse sentido deve ser encarado com suspeita e imediatamente comunicado à instituição responsável. A prevenção e a conscientização são essenciais para evitar cair nesse tipo de golpe.

WhatsApp clonado

A clonagem de WhatsApp é um golpe em que um fraudador consegue duplicar sua conta de WhatsApp em outro dispositivo. Para realizar isso, o golpista geralmente se faz passar por um funcionário de uma empresa e solicita que você confirme um código de verificação enviado para o seu número de celular.

Uma vez com acesso à sua conta do WhatsApp, o golpista pode se passar por você e solicitar a amigos e familiares que efetuem transferências via Pix para uma conta sob o controle do fraudador, muitas vezes alegando uma situação de emergência.

É fundamental nunca compartilhar códigos de verificação ou outras informações sensíveis relacionadas à sua conta de WhatsApp. É importante lembrar que empresas e instituições legítimas nunca pedem esse tipo de informação por meio de mensagens. A vigilância e a precaução são essenciais para se proteger contra esse tipo de golpe.

Golpe com QR Code

O golpe do QR Code falso é uma fraude onde os criminosos geram um código para que a vítima supostamente realize uma transação, mas que, na verdade, direciona o pagamento para uma conta diferente da pretendida. Por exemplo, você pode receber uma mensagem de alguém que se passa por uma empresa, com um QR Code para o pagamento de um produto ou serviço.

Ao escanear o código e realizar a transação via PIX, o dinheiro vai para a conta dos golpistas, em vez da empresa real. Neste caso é crucial sempre confirmar a origem e a veracidade de um QR Code antes de realizar qualquer transação. Nunca faça pagamentos via PIX a partir de códigos recebidos por e-mail ou mensagem, sem antes confirmar sua legitimidade.

Chave Pix trocada

Já a troca de chaves PIX acontece quando os golpistas enganam a vítima para registrar uma chave PIX que pertence a eles. Essa chave pode ser um número de telefone, CPF, e-mail ou até mesmo uma chave aleatória. Por exemplo, um golpista pode se passar por um funcionário do banco e solicitar que você registre uma “nova chave PIX para segurança“. Esse novo número é, na verdade, controlado pelo golpista.

Quando você registra essa chave em seu nome, todas as transferências enviadas para ela vão diretamente para a conta do fraudador. É essencial lembrar para que nunca registre uma chave PIX em que outra pessoa forneceu a você. As chaves PIX devem ser sempre de sua propriedade e controle.

Fonte: Showmetech

Tags: #Brail#dicas#golpe#PIX

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