O FDA, a Anvisa dos EUA, deu autorização para que a Neuralink, empresa de Elon Musk, comece os testes com humanos. A empresa vai implantar chips nos cérebros das pessoas para fazer, entre outras coisas, downloads.
Como funcionará
O implante cerebral é quase imperceptível. Ele tem uma bateria interna, carregada sem fio. Ao todo, são 1024 eletrodos ligados ao cérebro por um robô. Os materiais são tão finos que é impossível que um humano faça o implante.
A bateria do dispositivo dura o dia todo, mas precisa ser carregada à noite. Ele consegue, através de comandos cerebrais, controlar objetos a 10 metros de distância. Ele não é visível externamente, ou seja, ninguém percebe.
Objetivo
Imagine a capacidade de capturar momentos preciosos, como lembranças de entes queridos, eventos importantes ou experiências pessoais, e tê-los disponíveis para reviver a qualquer momento: é exatamente isso que a Neuralink pretende fazer.
A empresa acredita que seja possível extrair nossas memórias e consciência, transferindo-as para um outro “hospedeiro” – biológico ou robótico. Isso, em tese, nos permitiria continuar vivos, mesmo sem nossos corpos.
Preocupações éticas
Apesar das possíveis vantagens e implicações emocionantes, também há preocupações éticas e questões de privacidade associadas a esse avanço tecnológico. A segurança dos dados cerebrais e a proteção da identidade pessoal são considerações críticas que precisam ser abordadas antes que essa tecnologia possa ser amplamente adotada.
Importância
O chip cerebral tem o potencial de revolucionar a maneira como percebemos, armazenamos e compartilhamos nossas experiências pessoais. Embora ainda esteja longe de se tornar uma realidade concreta, os avanços nessa direção podem abrir novas possibilidades e desafiar os limites do que é considerado possível na interface entre a mente humana e a tecnologia.
Fonte: StartSe
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