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Home Conflito

Mundo: Corte Internacional decide que Venezuela deve “se abster” de área disputada na Guiana

Nicolas Maduro convocou referendo para saber se população apoia medidas do governo para incorporar região de Essequibo.

por Redação
2 de dezembro de 2023
em Conflito, Mundo
Reading Time: 3 mins read
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Mundo: Corte Internacional decide que Venezuela deve “se abster” de área disputada na Guiana

Venezuela convoca referendo para dia 3 de dezembro para falar sobre anexação de 70% da Guiana./Foto: Federico PARRA / AFP

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A Corte Internacional de Justiça (CIJ), órgão máximo da ONU (Organização das Nações Unidas), decidiu, na sexta-feira (1°), que a Venezuela não pode anexar Essequibo, região rica em petróleo e recursos naturais, administrada pela Guiana, que Caracas afirma ser sua, e pediu que evite qualquer iniciativa que comprometa o status quo com o país fronteiriço.

“A Venezuela deve se abster de qualquer ação que modifique a situação atualmente em vigor no território em disputa”, disse a Corte. A CIJ pronuncia-se sobre litígios entre Estados. Suas decisões são vinculantes, mas não tem poder para que elas sejam cumpridas. Há décadas, o país reivindica sua soberania sobre o Essequibo, uma região de 160 mil km² a oeste do Rio Essequibo equivalente a 70% do território guianês, onde vivem 125 mil dos 800 mil habitantes desse país que se tornou independente do Reino Unido em 1966.

O posicionamento vem dois dias antes da realização do referendo não vinculante, convocado por Caracas, para dia 3 de dezembro, que pretende discutir sobre a região. Na celebração de domingo, realizadas cinco perguntas que englobam desde a rejeição ao laudo de 1899 que fixou a fronteira do país com a Guiana até a criação de uma província venezuelana chamada “Guiana Essequiba”, concedendo nacionalidade venezuelana aos seus habitantes.

Embora tenha aceitado relutantemente ir ao tribunal para se defender, Caracas também rejeita a jurisdição da CIJ. A Guiana alegou nas audiências celebradas no início do mês ante a CIJ que considerava esse referendo como uma “ameaça” à sua própria existência e pediu ao tribunal que ordenasse a Venezuela a paralisar “urgentemente” a consulta e se abster de qualquer ação destinada a tomar o controle do território.

O presidente guianês, Irfaan Ali, destacou a ordem da CIJ de que a “Venezuela está proibida de anexar ou invadir o território guianês ou empreender qualquer outra ação, independente do resultado do referendo de 3 de dezembro”.

A reivindicação da Venezuela aumentou desde a descoberta de petróleo em Essequibo pela ExxonMobil em 2015. No mês passado, a Guiana anunciou outro importante descobrimento que acrescenta, pelo menos, 10 bilhões de barris às reservas do país, tornando-as maiores que as do Kuwait e dos Emirados Árabes Unidos.

Desta forma, a Guiana possui as maiores reservas de petróleo per capta do mundo e a Venezuela, as maiores reservas já provadas do planeta. O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, tachou seu contraparte guianês, Irfaan Ali, de “escravo” da gigante petrolífera americana ExxonMobil.

Temores de escalada

As tensões entre Venezuela e a Guiana geram temores regionais de uma escalada bélica. “Vemos com preocupação esse ambiente de tensão entre dois países vizinhos e amigos”, declarou nesta quinta-feira a secretária para América Latina e Caribe do Itamaraty, Gisela Maria Figueiredo.

A diplomata ressaltou a importância de que “em um momento em que várias regiões do mundo têm conflitos militares, a América do Sul permaneça em um ambiente de paz e cooperação”.

Referendo

Os observadores apontam que o “sim”, sem oposição, deve ganhar por grande maioria. E mesmo que a consulta não tenha consequências jurídicas, as autoridades esperam que ela reforce sua reivindicação territorial.

A Guiana acredita que o referendo abriria a possibilidade de a Venezuela tentar se apoderar da região do Essequibo de maneira “unilateral e ilegal” e acusa Caracas de ter iniciado operações militares com esse fim, algo que o governo de Nicolás Maduro nega.

O vice-presidente guianês, Bharrat Jagdeo, anunciou, na semana passada, a visita de funcionários do departamento de Defesa dos Estados Unidos e indicou que Georgetown analisava a possibilidade de estabelecer bases militares aliadas.

 

 

Fonte: Agências internacionais

Tags: #CorteInternacionalDeJustiça#Guiana#mundo#petróleo#Referendo#Venezuela

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