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Home Ciências

Mundo: Nasa estuda trajetória de asteroide com chance mínima de atingir a Terra em 2046

Daqui a 23 anos, rocha espacial de 50 metros de diâmetro pode colidir com nosso planeta. Mas a chance de isso ocorrer é de uma a cada 600.

por Redação
11 de março de 2023
em Ciências, Mundo
Reading Time: 3 mins read
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Mundo: Nasa estuda trajetória de asteroide com chance mínima de  atingir a Terra em 2046

Representação artística do asteroide que passará próximo à terra. Foto: NASA/Divulgação

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Daqui a 20 anos, em 14 de fevereiro de 2046, um asteroide recém-descoberto se aproximará da Terra e poderá se chocar com o nosso planeta.

Mas isso não é motivo para alarde. Pelo menos por enquanto, pois o astro de 50 metros de diâmetro tem uma chance ‘muito pequena’ de colidir diretamente com a Terra, segundo anunciou o Escritório de Coordenação de Defesa Planetária da Nasa, a agência espacial norte-americana.

A chance dessa colisão acontecer é de uma a cada 625, de acordo com a ESA, agência espacial europeia, mas este número está em constante revisão.

“Muitas vezes, quando novos objetos são descobertos, são necessárias várias semanas de dados para reduzir as incertezas e prever adequadamente suas órbitas anos no futuro”, afirma a Nasa.

Batizado de 2023 DW, o asteroide foi detectado pela primeira vez em 26 de fevereiro, por um observatório no Chile.

A Nasa estuda a fundo a órbita desses objetos para justamente prever aproximações e probabilidades de impacto. No ano passado, pela primeira vez na história, a agência conseguiu inclusive alterar a trajetória de um asteroide com sucesso. A missão foi um teste para verificar a capacidade de desviar a rota de corpos celestes em rota com a Terra no futuro.

O asteroide alvo do teste foi Dimorphos, que está a cerca de 9,6 milhões de quilômetros da Terra e é bem pequeno, mas ainda assim maior que o 2023 DW, com cerca de 160 metros de diâmetro.

Para a agência espacial americana, diariamente, cerca de cem toneladas de “material interplanetário” (mais conhecidos como meteoros) caem na superfície da Terra, mas a maioria desses objetos são minúsculas partículas de poeira que são liberadas por cometas (geralmente, os cometas são feitos de gelo e poeira, diferentemente dos asteroides, que são rochosos).

“Os nossos analistas de órbita continuarão monitorando o asteroide 2023 DW e atualizarão as previsões à medida que mais dados chegarem” conclui a Agência.
Fonte: G1
Tags: #asteroide#mundo#nasa

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