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Home Mundo

Mundo: Novo comandante russo admite situação ‘tensa’ para suas forças na Ucrânia

por Redação
20 de outubro de 2022
em Mundo
Reading Time: 3 mins read
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O novo comandante das forças russas na guerra contra a Ucrânia fez um raro desabafo sobre as pressões que suas tropas vêm sofrendo com as ofensivas ucranianas para retomada das áreas ao sul e ao leste europeu, que foram anexadas recentemente.

Em outro sinal de preocupação da Rússia, o chefe da estratégica região sul de Kherson, instalado pelo Kremlin, anunciou, na terça-feira (18), um “deslocamento organizado e gradual” de civis de quatro cidades no Rio Dnipro.

“A situação na área da ‘Operação Militar Especial’ pode ser descrita como tensa”, revelou Sergey Surovikin, general da Força Aérea Russa, que agora comanda as forças de invasão, ao canal estatal de notícias Rossiya 24.

Sobre a região de Kherson, Surovikin declarou que “a situação nesta área é difícil. O inimigo está atacando deliberadamente a infraestrutura e os edifícios residenciais”.

As forças russas na localidade recuaram de 20 a 30 quilômetros nas últimas semanas e correm o risco de ficarem presas na margem ocidental do Rio Dnipro, de 2.200 quilômetros de extensão, que corta a Ucrânia.

Vladimir Rogov, membro do conselho que governa Zaporizhzhia, também no sul, instalado pela Rússia, disse que as forças de Kiev intensificaram o bombardeio noturno de Enerhodar, controlada pelos russos. Na cidade moram muitos dos funcionários da usina nuclear de Zaporizhzhia.

O fogo da artilharia atingiu os arredores da cidade e houve dez ataques ao redor da usina local, explicou Rogov, através do aplicativo de mensagens Telegram.

A Reuters não pôde verificar independentemente os relatórios do campo de batalha.

Tanto a Ucrânia quanto a Rússia negaram atacar civis, embora Kiev tenha acusado as forças de Moscou de crimes de guerra.

O presidente russo Vladimir Putin ordenou o que chama de “operação militar especial”, em 24 de fevereiro, para “garantir a segurança russa e proteger os falantes de russo na Ucrânia”.

A Ucrânia e seus aliados acusam Moscou de uma guerra não provocada para tomada de seu território.

 

Ataque contínuo

As posições das tropas russas em Kupiansk e Lyman, no leste da Ucrânia, e na área entre Mykolaiv e Kryvyi Rih, na província de Kherson, foram citadas por Surovikin como sob ataque contínuo.

Ele pareceu admitir que havia o perigo das forças ucranianas avançarem em direção à cidade de Kherson, que fica perto da foz do Rio Dnipro, na margem oeste.

Kherson, uma das quatro províncias ucranianas parcialmente ocupadas que a Rússia afirma ter anexado, controla, tanto a única rota terrestre para a península da Crimeia, anexada em 2014, quanto a foz do Dnipro.

Depois de organizar o que Moscou chamou de “referendos”, em setembro, que Kiev e governos ocidentais denunciaram como ilegais, Putin proclamou as províncias de Donetsk e Luhansk na fronteira oriental da Ucrânia — conhecidas como Donbass — bem como Kherson e Zaporizhzhia como regiões de pleno direito da Rússia.

Vladimir Saldo, chefe da região de Kherson, instalado na Rússia, expôs que o risco de ataque das forças ucranianas levou à decisão de evacuar civis das quatro cidades.

“O lado ucraniano está reunindo forças para uma ofensiva em larga escala”, comunicou Saldo. Os militares russos estavam se preparando para repelir a ofensiva, continuou, justificando as evacuações. “Onde os militares operam, não há lugar para civis”.

 

Mísseis e drones

Na última semana, a Rússia desencadeou a maior onda de ataques com mísseis e drones contra a Ucrânia, desde o início da invasão. A motivação aconteceu como vingança à explosão de uma ponto que ligava a Rússia à Criméia.

Kiev não assumiu a responsabilidade pela explosão, mas celebrou a ofensiva.

A Ucrânia convidou especialistas da Organização das Nações Unidas (ONU) para investigar o que diz serem drones abatidos, de origem iraniana, usados ​​pela Rússia em violação de uma resolução do Conselho de Segurança, segundo uma carta vista pela Reuters.

“A dependência da Rússia de drones fabricados no Irã expõe como o país está falido em termos militares e políticos”, afirmou o presidente Volodymyr Zelensky, em seu discurso em vídeo, na terça-feira (18).

A Ucrânia acusa a Rússia de usar “drones kamikaze” Shahed-136, fabricados pelo Irã. O país nega fornecê-los e o Kremlin também negou usá-los.

No entanto, dois altos funcionários e dois diplomatas iranianos explicaram à Reuters que Teerã prometeu fornecer à Rússia mais drones e mísseis.

A Rússia destruiu quase um terço das usinas de energia da Ucrânia, na última semana, afirma Zelensky. Segundo o presidente, outras dez regiões foram alvo, nas últimas 24 horas, pedindo aos ucranianos que reduzissem o consumo de eletricidade de noite.

Tags: #drones#guerra#irã#mundo#Rússia#ucrânia

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