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Home Empreendedorismo

Paletitas: de Piúma para o mundo

A história do Grupo Lamoia, que surgiu em Piúma e agora conquista o sofisticado paladar italiano

por Redação
24 de novembro de 2024
em Empreendedorismo, Gastronomia, Pessoas, Piúma
Reading Time: 12 mins read
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Paletitas: de Piúma para o mundo

Fotos: Divulgação/Grupo Lamoia

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Quem não conhece os sorvetes Paletitas? Agora vamos conhecer a história da empresa por trás das Paletitas e no que ela se transformou. Wanderson Lamoia, CEO do Grupo Lamoia, proprietário da indústria capixaba de sorvetes de marcas como Paletitas, Luigi, Real Gelato e Açaí Natuzon, é o empresário responsável por toda a construção desta marca que hoje é referência capixaba, nacional e, por que não dizer, mundial.

Wanderson Lamoia e a esposa Cris Loss.

“Cheguei em Piúma em 1997 para montar uma sorveteria e este foi o ano do último Piumica (carnaval fora de época). O evento aconteceu na Praça de eventos, uma área restrita, e a sorveteria nasceu ali dentro. Abrimos uma loja no antigo Hotel Coliseu, atual Piúma Palace. Hoje, coincidentemente, estamos com uma loja lá, no primeiro ponto onde começamos. Eu era funcionário e depois passei a proprietário de um marca de Minas Gerais. Agora, em novembro de 2024, completamos 30 anos que eu comecei a trabalhar com sorvete”, diz Wanderson.

“Durante o Piumica o movimento foi muito bom, mas no verão a concentração foi toda para o final da praia. Então alugamos um ponto perto do Quiosque da Loira, ao lado do shopping de Verão. Era um ponto pequeno, mas foi providencial para aquele momento. Com três anos chegamos a ter quatro lojas em Guarapari, Itaipava, Iconha, Rio Novo…

Em 2010 começamos a produzir açaí e houve o rompimento que tínhamos com a marca de Minas, já produzindo em Piúma com um grande sucesso. Chegamos a 220 lojas de açaí com sorvete. No ano seguinte começamos a produzir sorvete também”.

“Foi um período de aprendizado, eu não tinha o mínimo conhecimento de como fazer sorvete, mas com ajustes, orientação técnica, novos maquinários, tecnologia – ainda era um maquinário pequeno – nos deu capacitação para chegarmos a estas 220 lojas”.

O nome Paletitas

“Em 2014, em Santa Catarina e São Paulo, aconteceu o ‘boom’ da paleta mexicana. Então nós criamos a primeira paleta no Estado, fomos os primeiros, mas não dava para vender paleta com o nome ‘Açaí Mais Sabor’, a marca que tínhamos na época, veio então a marca ‘Las Paletitas'”.

“Foi um ‘boom’! Fomos crescendo, crescendo, mas com a crise de 2015 levou a uma escassez de pessoas nos shoppings e o custo era muito alto. E a paleta começou a despencar em todo o Brasil. E nós somos a única marca que nasceu paleta (Las Paletitas) e que continuou crescendo e trouxe outros negócios em todo o país. Então nós fizemos um reposicionamento da marca e nasceu ali a Sorvetes Paletitas”.

O momento do sucesso

“Pegamos a ideia da paleta, que é um produto com bastante recheio, recheio diferenciado, com fruta em quantidade e não um picolé tradicional, somente o formato picolé. Os produtos que lançamos, em novembro de 2015, a paleta no formato do picolé com a qualidade, com o recheio e com a ideia da paleta. Aí, foi um grande sucesso!”

Por que Piúma?

“Eu vim passear em Piúma, em 1995, e gostei muito do fluxo de movimento. Eu já trabalhava com sorvetes, eu tinha sorveteria em Cataguases (MG), e vi que aqui tinha um potencial muito grande, então eu peguei uma amostra daquela marca que eu já tinha e abri a primeira loja ali onde era o Hotel Coliseu. Daí, quando vieram mais lojas e começamos a produzir o açaí, antes da marca que representávamos – eles não trabalhavam com açaí e não tinham interesse em trabalhar com esse produto -, fomos pioneiros no Estado e lançamos o primeiro self service de açaí do Brasil, usando o nome açaiteria. Ninguém tinha usado esse nome. Tentamos registrar esse nome, mas o IPI negou – porque era um derivado – e hoje o nome açaiteria é muito utilizado até fora do Brasil. Como a sorveteria era muito grande aqui em Piúma, usamos a parte dos fundos do espaço para podermos produzir esse açaí. A gente tinha uma estrutura para começar a produzir”.

Crescimento em busca de espaço

O Grupo Lamoia está dando um grande passo rumo ao futuro com a expansão de sua planta industrial em Piúma! Com um investimento de R$ 40 milhões na primeira etapa e mais R$ 60 milhões na segunda, o projeto promete revolucionar a operação da empresa, triplicando tanto a capacidade de produção quanto o armazenamento de produtos. É um crescimento em grande estilo, fortalecendo a presença do grupo no mercado e impulsionando a economia local.

Quando chegamos a vinte e poucas lojas com o Açaí Mais Sabor e já tinha sorvete, isso em 2011, tivemos que buscar um novo espaço continuando em Piúma, na Beira Rio. Três anos depois já estávamos sem condição de crescer e viemos aqui para o Polo Industrial, que não tinha infraestrutura nenhuma. Compramos terrenos do Governo do Estado, de particulares. Hoje estamos com seis mil metros e compramos uma área aqui, anexa ao polo. Já temos nove mil metros quadrados de área construída e lá a gente já nasce com 43 mil metros quadrados de área construída e com condição de expansão, porque todo este terreno, que interliga a subida do polo até a rotatória do contorno de Piúma  tem 143 mil metros”.

Segundo Lamoia, já esta tudo pronto para o começo das obras de ampliação da indústria, previsto para o início de dezembro. “Está tudo legalizado, autorizado, a parte ambiental, projeto finalizado, construtora definida… é só aguardar o início”.

Mais delícias para o cardápio da Paletitas

Mas a diversidade é muito maior e Lamoia está trazendo um monte de novidades deliciosas, como o o sanduiche de sorvete, o ‘Wish’. também adquiriu maquinário para a produção de produtos especializados inéditos no país. “Trouxemos uma picoleteira automática – a segunda do Estado – com condições de produzir o que ainda não tem no mercado brasileiro. Ela tem condição de fazer dois recheios dentro do mesmo picolé com dois sabores diferentes, duas coberturas diferentes (dois banhos de chocolate), picolés recheados com pedaços de até 6 milímetros, também exclusivo no mercado brasileiro”, explica.

iCream: soluções criativas em sobremesas geladas

O Grupo Lamoia acaba de dar um passo saboroso rumo ao futuro com o lançamento do iCream, uma marca revolucionária no mercado de sobremesas geladas! Especializada em criar soluções personalizadas para marcas que querem se destacar, a iCream mistura criatividade, tecnologia e expertise para entregar muito mais que sorvetes, picolés e açaí: ela entrega experiências.

“A iCream veio para poder distribuir toda essa expertise que nós estamos trazendo da Itália, com mais o maquinário que está chegando nos próximos cinco anos, para todo o mercado de sorvetes do Brasil. Ela é totalmente B2B (empresa para empresa), ela vende para outras indústrias”, detalha Lamoia, acrescentando que está negociando com grandes empresas do Centro-Oeste, Paraná, Mato Grosso, uma de São Paulo que atende a diversas regiões do país, que querem trabalhar com os produtos que o Grupo Lamoia está desenvolvendo.

“São empresas que não querem lidar com a parte de compras, desenvolvimento e produção, para focar na terceirização, personalização, cuidando da parte de marca levando para o seu cliente essas novas experiências de consumo. Isso é muito comum no mercado europeu e americano”.

“Nosso desafio é esse: trazer variedades que vimos em diversos países da Europa, na China, Indonésia, Estados Unidos, e América do Sul – Equador, Chile, Bolívia, Colômbia”.

Audácia: o açaí de Piúma para a terra do sorvete

Em mais uma atitude audaciosa, Wanderson Lamoia e sua esposa – e parceira de negócios –  Cristiane Loss decidiram investir em terras estrangeiras levando o sabor peculiar do açaí brasileiro para o sofisticado paladar do povo italiano.

“A ida nossa para a Itália foi através da família. A esposa e as filhas foram morar lá, na região do Trento, norte do país, já tem quase quatro anos. Quando eu conheci melhor a Itália eu vi o consumo gigantesco de sorvete e gelato, independente do clima: se está nevando ou se está quente. Lá é muito mais quente no verão do que no Brasil. Pensei: se a gente trouxer o açaí do Brasil, um açaí diferenciado, um açaí entregue para esse consumidor como o gelato que eles já estão acostumados, nós vamos conseguir fidelizar uma fatia de consumo para o ‘sorbet’, que eles estão muito acostumados”.

Mais uma vez, o empreendedorismo falou mais alto no sangue dos Lamoia. “O açaí é desconhecido na Itália. O conhecimento é muito pequeno. Portugal já é razoável, Espanha, França e Alemanha têm um pouco, mas na Itália não. Como minha esposa, que construiu a empresa comigo, estamos juntos há 20 anos, se mudou para lá, ela tem a capacidade de gerir toda a empresa por lá e eu ficar me dividindo me dividindo metade do tempo aqui, metade lá”.

“A gente está aprendendo muito, trazendo experiência, conhecimento e levando o que é praticamente exclusividade do Brasil, que é o açaí. Estamos trazendo de lá aprendizado, equipamentos, muito know how. Estamos fazendo diversas visitas, em muitas empresas na Europa, e levando para lá o fruto que é exclusivo da região amazônica.

O aprendizado na Itália trouxe muita melhoria e inovação para a produção dos sorvetes da Paletitas. “Neste primeiro momento trouxemos algumas máquinas que nos ajudam a entregar novos formatos de consumo para os nossos clientes. Hoje, no Brasil, temos um recurso limitado em formatos de consumo. Ou você tem o corte para consumo imediato, que a gente chama de moldado, ou o tipo extrusado: sorvete no palito coberto de chocolate”.

“Nos deixa muito orgulhosos ter ido para a Itália com essa experiência de levar o açaí e trazer melhorias para o mercado brasileiro”, declara  Wanderson.

E foi como tudo começou. “Adquirimos um espaço lá, ela foi buscar junto ao município, o ‘comune’, as normas, a empresa para fazer o projeto e tocou toda essa parte de construção e adequação desse imóvel e agora em julho é que nós começamos a comercializar e distribuir o produto”.

“Passamos um ano e meio montando a empresa dentro das normas, que são muito parecidas com as normas brasileiras, que são de extrema exigência na parte alimentar, o que nos dá segurança de vender e consumir demais produtos. Quando conseguimos, em julho, a autorização, levamos o maquinário e começamos a fazer degustações do sorbet, que já impactam o italiano. Tivemos que desenvolver um produto muito rico em quantidade de polpa, sem nenhum aromatizante… o europeu, em geral exige um produto clean label, sem aroma, sem corante, pouquíssimo do soro e muita fruta, muita polpa”.

Nasce uma nova marca com sotaque italiano. “Então foi criada a marca Natuzon, que nós comercializamos lá. Vimos que o produto tem uma qualidade de comercialização tão alta que ele é o produto com menor quantidade de soro do Brasil e maior concentração de polpa. Então colocamos esse produto aqui, para ser comercializado na nossa marca de gelato, que é a Real Gelato. Nós conseguimos levar para o italiano um produto que gerou um impacto de paladar que o gelato também dá. Não poderia ser um produto aguado, cristalizado, cheio de aroma… um produto que é a própria vitamina, com pouquíssimo soro e altíssima concentração de polpa. E a aceitação está muito boa”.

“Já fizemos diversas degustações, já começamos a comercialização e a distribuição. Lá já temos o primeiro caminhão de entrega, enquanto aqui temos 60. A expectativa está muito alta. Expusemos na feira de Paris, agora em outubro, a SIAL Paris, a maior feira de alimentos da Europa, com 7.500 expositores, e tivemos uma aceitação gigantesca, não só de italianos, mas de toda a Europa, onde já tem açaí, e de países da Ásia: Corei do Sul, China, Oriente Médio… está muito bacana o potencial de negócio. Recebi uma mensagem da Cris que dizia: a demanda está muito grande. Você vai chegar aqui e se divertir muito! Ou seja, diversão para ela é trabalho”.

Voltando o foco para Piúma

O Grupo Lamoia é hoje a empresa que mais gera empregos diretos no município. “Até o meio de novembro, o RH me informou que eram 430 colaboradores, mas já devem ter entrado uma dez, 15 pessoas, porque nós já estamos em alta temporada. Nosso desafio, desde o início, é contratar para a alta temporada, que para nós começa em setembro e vai até março, e não reduzir o quadro a partir de abril. Para isso, temos que criar novas áreas de trabalho, criar novos mercados para absorver essa mão de obra na média temporada. Graças a Deus, estamos muito longe da baixa temporada há muitos anos”.

A empresa já criou uma nova geração de empreendedor advindos dos seus quadros de funcionários. “Temos pessoas que já estão no ciclo há muitos anos, já querem empreender – a maior perda de pessoas de alta capacidade da empresa – e viram lojistas nossos, graças a Deus!”

“A gente busca, todos os anos, não reduzir o número de pessoal na média temporada. O Departamento Comercial, a parte externa, tem esse desafio. Fazemos, então todo o planejamento estratégico para o crescimento dentro da média temporada para absorver essas pessoas”.

Wanderson não gosta dos termos baixa temporada, ou invernada e percebe mudanças e melhorias no turismo do sul capixaba. “O sorvete tem a sua média temporada, que vai de maio a julho. Eu tenho muito incômodo com essa palavra ‘invernada’, que eu ouvia aqui em Piúma quando eu cheguei. Quer um ano melhor do que 2025? Foi um ano inteiro de praia lotada, com obra na orla, dificuldades de acesso, áreas restritas e cheia de gente. O sul do Estado está mudando! Está tendo renovação em suas orlas e isso ajuda demais a melhorar o nível do turismo, a entregar melhor para o turista e aí tem as capacitações que precisam ser feitas”.

“A autoestima do povo piumense está aumentando com o incremento do turismo”

“Quando eu cheguei aqui, em 1997, eu percebi um ‘boom’ muito grande de desenvolvimento, de crescimento, de obras, mas sem estrutura. Sem uma gestão que desse condição de estruturar todo aquele crescimento. Infelizmente foi o que aconteceu. Foram vários anos com a cidade abandonada, as cidades vizinhas crescendo… Itaipava desenvolveu, se organizou. Iconha tem um potencial limitado para o turismo, mas com muitas empresas que geram muitos negócios, não só na área do transporte, mas no comércio também. Anchieta, com todo o potencial financeiro que tem, com essas maravilhosas praias como Iriri, Castelhanos, Ubu, e Piúma parou no tempo”.

“Foram muitas pessoas indo embora, desistindo de investir porque não tinha infraestrutura. Um exemplo somos nós aqui no Polo Industrial. Nós estávamos na lama ou na poeira, sem esgoto e sem nenhuma infraestrutura além de água – mesmo assim muito ruim – a única condição boa era que estávamos muito perto da distribuidora de energia elétrica, a atual EDP, o que nos dá uma energia boa para trabalhar. Infelizmente, foram muitos anos e agora isso tem mudado”.

“O que eu vejo, com essa mudança no município, é que a autoestima do morador piumense que vem mudando. O morador está cuidando mais da sua rua, do seu bairro. Ele está vendo o município estar bem gerido e está cobrando. Ele tem que cobrar uma melhor gestão a cada dia. A gestão precisa estar elevando o nível continuamente. E eu espero que este novo mandato da atual Administração entregue muito mais, porque o potencial de Piúma é gigantesco. Não só no setor turístico, mas para se viver. A qualidade de vida aqui é muito alta. Você tem não só a Praia de Piúma, as ilhas, o visual, você tem cidades ao lado maravilhosas para se passear. A montanha está a 45 km, em Vargem Alta, a 800 metros de altitude. E ainda com um custo muito acessível de qualidade de vida para se transformar na melhor cidade do sul do Estado. E nós estamos aqui para contribuir com isso no que for necessário”.

Mega store: construindo o “ponto turístico mais visitado do sul do estado”

O novo projeto contempla um centro de atração turística – uma loja suspensa com vista para a área de operação –, além de um heliponto e um centro de eventos. Do montante total investido, R$ 90 milhões foram destinados à aquisição de terreno e à criação de uma infraestrutura de ponta, incluindo uma fábrica, maquinário moderno e uma ampla área de armazenamento. Mas o grande destaque vai para os R$ 10 milhões aplicados na construção da mega store, que promete ser um verdadeiro espetáculo com seus 7 mil metros quadrados. Como se não bastasse, a loja contará com uma área suspensa que oferecerá uma visão panorâmica exclusiva de toda a unidade fabril – um projeto inovador e único no Brasil.

“Dentro da nossa obra nós temo quatro etapas. uma delas é construir o que a gente quer trazer para Piúma o maior centro de atração turística privado do sul do Estado. Uma mega store que vai entregar para as pessoas que estão no litoral, estudantes de faculdade e crianças também, uma experiência de imersão do mundo encantado do sorvete, nos próximos quatro anos, se Deus quiser!”

Wanderson Lamoia: “chegou a hora de Piúma dar a volta por cima”

“Eu sou um mineiro que tem mais tempo de vida no Espírito Santo. Meu tempo capixaba já superou o meu tempo mineiro. Sá duas gastronomias maravilhosas, dois povos muito trabalhadores e que têm muitas afinidades, afinal, a praia do mineiro é o Espírito Santo, e o investidor é, boa parte dele, de Minas. Isso nos dá um Estado mais seguro, com mais condições de se trabalhar e viver. É muito importante deixar esse recado para o piumense mesmo, que chegou a hora de Piúma dar a volta por cima. O potencial dessa cidade é de um tamanho gigantesco em todas as áreas. É o menor município do Estado, em área, com tantas possibilidades: muito próximo da rodovia federal, muito próximo da capital, muito próximo da maior cidade do sul do Estado, que é Cachoeiro de Itapemirim e com um litoral gigante e belo, com praia de águas quentes, que pouquíssimas praias têm aqui no Sudeste, com um visual de ilhas que pouquíssimas praias têm e família. Dá para acreditar no lugar e dá para executar. E é isso que estamos fazendo na empresa”.

“Torcemos para que os futuros gestores da cidade, os futuros empresários – os atuais e os novos – e os moradores também façam no seu dia a dia: exigir qualidade, crescimento e melhorias contínuas. Há um bom tempo, somos a maior empresa do Estado na produção de sorvete. Há quatro anos atrás não conseguíamos linkar nossa marca com Piúma e hoje temos muito orgulho de linkar, porque Piúma é hoje o que temo muito orgulho de dizer: a capital capixaba do sorvete e, brevemente, será a capital mais tecnológica do sorvete do Brasil, com a nova estrutura que vamos montar aqui”

“Estou muito feliz pela vida ter escolhido Piúma como nosso município de trabalho, de moradia, de investimento. Isso nos dá muito orgulho! E tem muito mais para acontecer ainda. Está muito pequena perto do amanhã, o passado foi muito pequeno. Estou muito mais orgulhoso do futuro do que do presente. E olha que o presente e o passado nos deixa muito felizes, mas o futuro é o que a gente trabalha a cada dia”, conclui Wanderson Lamoia.

Tags: #GrupoLamoia#italia#MegaStore#paletitas#Piúma#WandersonLamoia

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