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Home Brasil

Tecnologia: ChatGPT é visto como ameaça por alguns

por Redação
11 de abril de 2023
em Brasil, Cultura, Educação, Mundo, Política, Tecnologia
Reading Time: 7 mins read
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Tecnologia: ChatGPT é visto como ameaça por alguns

Chatbot pode ser manipulado para dar conselhos sobre lavagem de dinheiro e evasão de sanções. Foto: REUTERS/Dado Ruvic/Illustration

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O ChatGPT estreou, em novembro de 2022, que foi considerado um passo adiante no progresso da inteligência artificial. Mas as consequências para a humanidade de seu uso em larga escala ainda precisam ser totalmente compreendidas.

O salto evolutivo desse novo sistema está no poder de gerar conteúdo de forma bastante coerente e também por conseguir “soar mais humano”.

Apesar de erros e falhas ainda existentes, a capacidade já demonstrada pelo programa — e seu potencial de se desenvolver ainda mais a longo prazo — vem provocando não só admiração, mas também alguns temores.

Basta observar a quantidade de análises que associam o ChatGPT à palavra “ameaça”. Muitos acham que o programa parece convincente demais ao mimetizar o discurso de um ser humano e anteveem problemas.

Os questionamentos envolvem a possibilidade de forte ruptura em áreas como criatividade, aprendizado e educação, trabalho, segurança digital — e à própria democracia, como afirmou um artigo recente no jornal The New York Times.

Segundo os autores, o que antes era uma pessoa expressando sua opinião política agora pode ser apenas um robô que gera artificialmente um argumento.

O que é o programa?

O ChatGPT é, basicamente, um robô virtual (chatbot) que responde a perguntas variadas, realiza tarefas por escrito, conversa de maneira fluida e inclusive dá conselhos sobre problemas pessoais (embora haja a advertência de que não possui esse objetivo e que as orientações passadas são genéricas. Mas ele quase sempre atende o usuário que está em busca de aconselhamento). As possibilidades de geração de conteúdo são imensas.

Ele pode, por exemplo, ensinar a preparar um estrogonofe — e com um toque diferente na receita, se você especificar —, dar dicas para conseguir uma vaga de trabalho, escrever poesia, trabalhos acadêmicos ou um modelo de procuração judicial e também redigir uma carta de reconciliação para um amigo de quem você se distanciou.

Segundo testes do site SEO.ai, o ChatGPT está disponível em quase cem idiomas (incluindo português do Brasil), mas a performance do modelo varia conforme o idioma (funciona melhor em inglês).

O sistema foi desenvolvido pela OpenAI, empresa fundada em 2015, nos EUA, por Sam Altman (hoje sua principal figura) e pelo onipresente Elon Musk (que se desligou dela em 2018 por considerar que havia conflito de interesse com o seu principal empreendimento, a companhia automotiva Tesla).

Cinco dias após seu lançamento, o ChatGPT chegou a mais de 1 milhão de usuários (que, ironicamente, precisam ser humanos; você precisa provar que não é um robô ao logar). Essas interações estão sendo utilizadas para treinar e desenvolver o modelo.

Monetização

A OpenAI diz que o uso será gratuito e aberto a todos durante essa etapa de “teste e pesquisa” — levando especialistas a especular sobre futuros tipos de monetização da ferramenta. A companhia também adverte que, nesse período, o software “pode ocasionalmente gerar informações incorretas ou enganosas” e que seu histórico de dados está limitado a 2021.

Apesar de ter sido apontado como uma possível ameaça à hegemonia do Google, como facilitador de informações na internet, o sistema ainda comete erros crassos, como dizer que o Brasil já ganhou ao menos cinco prêmios no Oscar (quando, na verdade, o país nunca levou uma estatueta).

A ameaça de disrupção já paira sobre trabalho e emprego. Campos que dependem do texto, como o jornalismo, poderão ser largamente modificados — e vagas poderão sumir para sempre.

A competência do ChatGPT em gerar códigos também já provoca questionamentos em um setor relativamente novo, a programação.

Mas uma das áreas que vem percebendo desde já o potencial de problemas do ChatGPT é justamente uma das mais afetadas pela chegada de novas tecnologias: a educação.

Aluno asiático estuda em frente a computador

Impacto do ChatGPT sobre estudantes é discutido. Foto: GETTY IMAGES

Ameaça à educação formal

A tentação entre estudantes de usar o programa para encontrar respostas prontas para suas tarefas levou Nova York a tomar uma decisão rápida: apenas um mês após sua estreia, o sistema foi proibido nas escolas e dispositivos da rede pública da cidade americana.

A OpenAI vem trabalhando em uma espécie de marca d’água digital que identifique o conteúdo originado no ChatGPT. Já existem algoritmos que calculam com boa precisão a probabilidade de um texto ter sido feito por um chatbot.

Além do “copiar e colar”, há o temor de impactos estruturais no aprendizado humano. Por exemplo, o exercício cognitivo de escrever uma redação com começo, meio e fim, concatenando ideias de forma coesa, será afetado? “Ando bastante preocupado com a algoritmização do pensamento, que é a alteração do nosso entendimento e relacionamento com o mundo em função da interação com a IA”, diz Machado Dias, da Unifesp. “Acredito que esta será a maior mudança de mentalidade de toda a história moderna. Vale notar que o cérebro humano vem reduzindo lentamente de tamanho, em função do desenvolvimento tecnológico, há mais de mil anos. Este processo deve se acelerar. Assim, iremos nos tornar cada vez mais sofisticados do ponto de vista técnico cultural, mas também mais limitados do ponto de vista neurocognitivo.”

Martha Gabriel, autora do livro Inteligência Artificial: do Zero ao Metaverso e professora da PUC-RS e SP, afirma que será necessário se adaptar aos novos tempos. “Quando uma tecnologia passa a fazer algo melhor que um humano, não adianta querer concorrer com ela nisso. A partir desse momento, as habilidades humanas que passam a ter valor são: saber usar aquela tecnologia no seu máximo potencial e fazer aquilo que a tecnologia não faz. O que faz a diferença nesse contexto não são mais as respostas, mas as perguntas. Tem que saber perguntar. Para saber perguntar tem que saber pensar criticamente”, diz.

Outra questão gira em torno do futuro da criatividade humana e da produção de conteúdo que não seja baseada em inteligência artificial.

Dez dias depois da chegada do sistema da OpenAI, um designer em San Francisco (EUA) conseguiu criar em apenas um fim de semana um livro infantil com texto e ilustrações feitos com ChatGPT e MidJourney, um programa que produz imagens ao fornecer descrições.

Fonte: BBC Brasil

Tags: #ameaça#brasil#cultura#educação#mundo#Raciocínio#tecnologia

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