Com o apoio das prefeituras de Mariana e Camargos e da Samarco Mineração, as Defesas Civis dos municípios da área de influência direta da empresa, realizaram simulados de emergência, promovidos na região, nos distritos de Matipó, Padre Fialho, com a participação dos moradores.
Durante os treinamentos, realizados na terça-feira (25) e quarta-feira (26), respectivamente, as sirenes foram acionadas, simulando um alerta para situação de risco. A Defesa Civil acompanhou os exercícios. O encontro contou com o apoio do Corpo de Bombeiros Militar, da Polícia Militar e da Guarda Municipal, em Mariana.
No total, 330 pessoas participaram dos exercícios simulados, sendo 265 moradores, 45 organizadores, 9 participantes dos órgãos de resposta (Defesa Civil, Guarda Municipal e CBMMG) e 11 observadores. Durante os treinamentos, as pessoas foram orientadas sobre os locais que devem ser acessados, em caso de emergência, validando as rotas de fuga e pontos de encontro.
“A participação e o engajamento das comunidades contribuem para que possamos desenvolver uma cultura de prevenção de riscos. É fundamental que cada vez mais pessoas participem da ação planejada em zonas de autossalvamento”, disse a especialista em Riscos da Samarco, Melissa Manger, ressaltando que foi possível realizar 100% do escopo da Instrução Técnica da Coordenadoria Estadual da Defesa Civil (Cedec).
O simulado foi planejado conforme as normas e procedimentos do Plano de Ação de Emergência para Barragens de Mineração (PAEBM) da Samarco, que disponibilizou a infraestrutura, veículos e profissionais que atuaram no simulado.
Os eventos em Padre Fialho e Camargos concluíram o ciclo de simulados externos do PAEBMs deste ano. No dia 9 de outubro, a ação foi promovida em Ponte do Gama, distrito de Mariana.
Gestão de barragens
As estruturas geotécnicas da Samarco permanecem estáveis, conforme aponta o monitoramento e o acompanhamento de consultorias especializadas. Relatórios sobre as condições dessas estruturas são remetidos periodicamente aos órgãos competentes. Nos últimos anos, por meio do Centro Integrado de Monitoramento (CMI), o acompanhamento de todas as estruturas foi reforçado com a utilização de 1.600 equipamentos, trazendo mais segurança às operações.
Fonte: Assessoria
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